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31/05/2004
-
06h07
da Agência Folha, em Curitiba
da Folha de S.Paulo
O secretário da Saúde do Paraná, Cláudio Xavier, disse ontem que as suspeitas de cartel de fornecedores de hemoderivados vão provocar "um pente-fino nos procedimentos da próxima licitação".
Xavier disse que o Paraná faz uma varredura sobre compras na área de saúde desde a divulgação da Operação Vampiro, mas que o levantamento ainda não foi concluído.
Ele não soube informar se já há uma investigação sobre a licitação para compra de imunoglobulina que foi alvo de grampo da Polícia Federal. Informado do caso, pediu prazo até hoje para rever os documentos.
Gonzalo Vecina, secretário da Saúde da capital paulista, afirmou que compras como a da imunoglobulina, de uso hospitalar, são feitas de maneira descentralizada, pelas cinco autarquias que comandam os hospitais do município.
O secretário disse não lembrar de comunicações com o Ministério Público a respeito das supostas irregularidades. "Temos um movimento muito grande de papéis. É lógico que a responsabilidade é minha. Mas as respostas são da área jurídica", afirmou. O secretário disse que entraria em contato hoje com sua assessoria jurídica. Segundo a reportagem apurou, a secretaria foi informada das suspeitas
O advogado de Marcelo Pitta, Arnaldo Malheiros Filho, disse que não teve ainda acesso ao inquérito policial e que por isso não poderia comentar os diálogos de seus cliente captados pela PF. "Além dos grampos, existe a interpretação dos grampos. Aí entramos no subjetivismo", afirmou.
Paraná diz que fará "pente-fino" em licitações na Saúde
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da Folha de S.Paulo
O secretário da Saúde do Paraná, Cláudio Xavier, disse ontem que as suspeitas de cartel de fornecedores de hemoderivados vão provocar "um pente-fino nos procedimentos da próxima licitação".
Xavier disse que o Paraná faz uma varredura sobre compras na área de saúde desde a divulgação da Operação Vampiro, mas que o levantamento ainda não foi concluído.
Ele não soube informar se já há uma investigação sobre a licitação para compra de imunoglobulina que foi alvo de grampo da Polícia Federal. Informado do caso, pediu prazo até hoje para rever os documentos.
Gonzalo Vecina, secretário da Saúde da capital paulista, afirmou que compras como a da imunoglobulina, de uso hospitalar, são feitas de maneira descentralizada, pelas cinco autarquias que comandam os hospitais do município.
O secretário disse não lembrar de comunicações com o Ministério Público a respeito das supostas irregularidades. "Temos um movimento muito grande de papéis. É lógico que a responsabilidade é minha. Mas as respostas são da área jurídica", afirmou. O secretário disse que entraria em contato hoje com sua assessoria jurídica. Segundo a reportagem apurou, a secretaria foi informada das suspeitas
O advogado de Marcelo Pitta, Arnaldo Malheiros Filho, disse que não teve ainda acesso ao inquérito policial e que por isso não poderia comentar os diálogos de seus cliente captados pela PF. "Além dos grampos, existe a interpretação dos grampos. Aí entramos no subjetivismo", afirmou.
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