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06/06/2004
-
15h18
da Folha Online
Um dos suspeitos de liderar uma das quadrilhas que atuavam na máfia do sangue --desbaratada pela Operação Vampiro-- se entregou para a Polícia Federal na noite deste sábado.
Foi o lobista Laerte de Arruda Correia Júnior, segundo o "GloboNews".
O advogado do empresário teria feito um acordo com a Polícia Federal, que permitiu a prisão de Júnior.
O lobista já havia sido preso em maio, acusado de pagar propina a servidores para fraudar uma compra de medicamentos feita pelo Ministério da Saúde.
Laerte de Arruda Corrêa Júnior tentou, por duas vezes, movimentar recursos --na primeira, um total de R$ 4,5 milhões e, na outra, R$ 840 mil. O DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos Financeiros e Cooperação Jurídica Internacional), rastreou as transferências e bloqueou o dinheiro.
Em seguida, ele foi solto por ordem da Justiça. Mas o Ministério Público Federal recorreu da decisão e conseguiu a decretação da prisão do suspeito novamente.
A Operação Vampiro já prendeu 17 pessoas acusadas de envolvimento na máfia que superfaturava os preços dos medicamentos. No entanto, apenas três estão presos.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a Operação Vampiro
Empresário da máfia do sangue se entrega à PF em SP
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Um dos suspeitos de liderar uma das quadrilhas que atuavam na máfia do sangue --desbaratada pela Operação Vampiro-- se entregou para a Polícia Federal na noite deste sábado.
Foi o lobista Laerte de Arruda Correia Júnior, segundo o "GloboNews".
O advogado do empresário teria feito um acordo com a Polícia Federal, que permitiu a prisão de Júnior.
O lobista já havia sido preso em maio, acusado de pagar propina a servidores para fraudar uma compra de medicamentos feita pelo Ministério da Saúde.
Laerte de Arruda Corrêa Júnior tentou, por duas vezes, movimentar recursos --na primeira, um total de R$ 4,5 milhões e, na outra, R$ 840 mil. O DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos Financeiros e Cooperação Jurídica Internacional), rastreou as transferências e bloqueou o dinheiro.
Em seguida, ele foi solto por ordem da Justiça. Mas o Ministério Público Federal recorreu da decisão e conseguiu a decretação da prisão do suspeito novamente.
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