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11/06/2004
-
15h46
da Folha Online
Com a resistência do deputado federal João Herrmann, o PPS deve lançar, neste domingo, a candidatura do deputado estadual Arnaldo Jardim para a disputa das eleições à Prefeitura de São Paulo. O deputado estadual Romeu Tuma Júnior é o nome mais cotado para ser o vice.
Jardim foi o nome escolhido em uma pré-convenção do partido no dia 25 de abril. Na ocasião, Hermann, que também disputava a pré-candidatura, se opôs à decisão.
O nome de Jardim, no entanto, deve ser confirmado, uma vez que os 96 delegados que votaram na pré-convenção são os mesmos que participarão do pleito neste domingo.
O PPS faz parte da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). No âmbito municipal, porém, o partido segue uma linha independente em relação à prefeita Marta Suplicy (PT).
O partido participou das negociações para compor a chamada "quarta via" nas eleições paulistanas, ao lado do PMDB, PSB, PDT e PL, mas o projeto mingüou porque não houve acordo para definir quem encabeçaria a chapa.
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Com divergências internas, PPS lança candidato neste domingo
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Com a resistência do deputado federal João Herrmann, o PPS deve lançar, neste domingo, a candidatura do deputado estadual Arnaldo Jardim para a disputa das eleições à Prefeitura de São Paulo. O deputado estadual Romeu Tuma Júnior é o nome mais cotado para ser o vice.
Jardim foi o nome escolhido em uma pré-convenção do partido no dia 25 de abril. Na ocasião, Hermann, que também disputava a pré-candidatura, se opôs à decisão.
O nome de Jardim, no entanto, deve ser confirmado, uma vez que os 96 delegados que votaram na pré-convenção são os mesmos que participarão do pleito neste domingo.
O PPS faz parte da base do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). No âmbito municipal, porém, o partido segue uma linha independente em relação à prefeita Marta Suplicy (PT).
O partido participou das negociações para compor a chamada "quarta via" nas eleições paulistanas, ao lado do PMDB, PSB, PDT e PL, mas o projeto mingüou porque não houve acordo para definir quem encabeçaria a chapa.
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