Publicidade
Publicidade
15/06/2004
-
21h14
MARI TORTATO
da Agência Folha, em Curitiba
O PMDB de Curitiba aprovou hoje, em convenção, a aliança com o PT na disputa à Prefeitura de Curitiba. A vitória da tese da união --que tem o governador Roberto Requião como o principal defensor-- consuma a articulação para que o PMDB indique o vice do deputado estadual Ângelo Vanhoni (PT) à sucessão de Cassio Taniguchi (PFL).
A tese da união com o PT venceu com 67 votos dos 114 computados entre os delegados. Os defensores da candidatura própria fizeram os 47 votos restantes. Requião votou por volta das 18h e saiu sem dar entrevistas. No início da semana passada, ele afirmou que, caso a aliança não consumasse, os candidatos do PT e do PMDB não teriam chance de disputar o segundo turno da eleição.
O ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos do governo do Estado Nizan Pereira vai ser o vice na chapa de Vanhoni. Seu nome foi homologado ontem, na convenção. Médico e secretário da Saúde no primeiro governo de Requião (1991-1994), Pereira integra o grupo mais próximo do governador.
A convenção foi precedida de um período de debates acirrados e atritos entre os pró-aliança e a ala defensora da candidatura própria.
O deputado federal Gustavo Fruet e o ex-ministro e hoje deputado estadual Rafael Greca inscreveram seus nomes para disputar a candidatura própria, chegaram a receber votos, mas a urna que recolheu esses votos não chegou a ser aberta. Pela regra, a hipótese da candidatura própria iria adiante somente em caso de derrota da tese de aliança com o PT.
A convenção do PT para confirmar a candidatura de Vanhoni a prefeito de Curitiba está marcada para o dia 27 deste mês.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre a política de alianças de PMDB e PT
PMDB de Requião aprova aliança e vai indicar o vice do PT, em Curitiba
Publicidade
da Agência Folha, em Curitiba
O PMDB de Curitiba aprovou hoje, em convenção, a aliança com o PT na disputa à Prefeitura de Curitiba. A vitória da tese da união --que tem o governador Roberto Requião como o principal defensor-- consuma a articulação para que o PMDB indique o vice do deputado estadual Ângelo Vanhoni (PT) à sucessão de Cassio Taniguchi (PFL).
A tese da união com o PT venceu com 67 votos dos 114 computados entre os delegados. Os defensores da candidatura própria fizeram os 47 votos restantes. Requião votou por volta das 18h e saiu sem dar entrevistas. No início da semana passada, ele afirmou que, caso a aliança não consumasse, os candidatos do PT e do PMDB não teriam chance de disputar o segundo turno da eleição.
O ex-secretário especial de Assuntos Estratégicos do governo do Estado Nizan Pereira vai ser o vice na chapa de Vanhoni. Seu nome foi homologado ontem, na convenção. Médico e secretário da Saúde no primeiro governo de Requião (1991-1994), Pereira integra o grupo mais próximo do governador.
A convenção foi precedida de um período de debates acirrados e atritos entre os pró-aliança e a ala defensora da candidatura própria.
O deputado federal Gustavo Fruet e o ex-ministro e hoje deputado estadual Rafael Greca inscreveram seus nomes para disputar a candidatura própria, chegaram a receber votos, mas a urna que recolheu esses votos não chegou a ser aberta. Pela regra, a hipótese da candidatura própria iria adiante somente em caso de derrota da tese de aliança com o PT.
A convenção do PT para confirmar a candidatura de Vanhoni a prefeito de Curitiba está marcada para o dia 27 deste mês.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice