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16/06/2004
-
05h47
da Folha de S.Paulo
O ex-prefeito Paulo Maluf (PP) reafirmou não ter contas no exterior e, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que a carta não foi escrita nem assinada por ele. É, segundo a assessoria, mais uma "mentira" em época eleitoral. Maluf já anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo.
Em nota à imprensa, Adilson Laranjeira informou que o ex-prefeito irá entrar com uma representação junto à Corregedoria do Ministério Público contra o promotor de Justiça Sílvio Marques, um dos responsáveis pela investigação. A corregedoria é o órgão competente para apurar atos de seus respectivos funcionários.
Laranjeira disse que nem Maluf nem seus advogados tiveram acesso aos documentos bancários enviados pela Suíça. Por isso, segundo ele, Maluf manteve-se em silêncio ontem durante depoimento. "Essa decisão foi tomada porque até agora, três anos depois de essas falsas acusações terem surgido, tudo o que se sabe sobre o assunto foi aquilo que promotores de São Paulo divulgaram em entrevistas ilegais aos meios de comunicação", disse Laranjeira.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre as supostas contas de Maluf no exterior
Maluf nega ter escrito carta e ataca promotor
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O ex-prefeito Paulo Maluf (PP) reafirmou não ter contas no exterior e, por meio de sua assessoria de imprensa, disse que a carta não foi escrita nem assinada por ele. É, segundo a assessoria, mais uma "mentira" em época eleitoral. Maluf já anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura de São Paulo.
Em nota à imprensa, Adilson Laranjeira informou que o ex-prefeito irá entrar com uma representação junto à Corregedoria do Ministério Público contra o promotor de Justiça Sílvio Marques, um dos responsáveis pela investigação. A corregedoria é o órgão competente para apurar atos de seus respectivos funcionários.
Laranjeira disse que nem Maluf nem seus advogados tiveram acesso aos documentos bancários enviados pela Suíça. Por isso, segundo ele, Maluf manteve-se em silêncio ontem durante depoimento. "Essa decisão foi tomada porque até agora, três anos depois de essas falsas acusações terem surgido, tudo o que se sabe sobre o assunto foi aquilo que promotores de São Paulo divulgaram em entrevistas ilegais aos meios de comunicação", disse Laranjeira.
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