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22/06/2004
-
13h18
ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online, no Rio
A ex-ministra da Assistência Social, Benedita da Silva (PT), que também foi governadora do Rio durante alguns meses de 2002, disse que ficou "abalada e muito sentida" com a morte do ex-governador Leonel Brizola.
Ela afirmou que, embora discordasse de algumas de suas idéias, Brizola foi um grande brasileiro e um grande batalhador das causas sociais.
"O Brasil perde quem defendia muito os interesses do país", disse. Benedita atribui à preocupação do ex-governador com os menos favorecidos a forte presença de populares no velório. "É natural que as favelas desçam e que os mais pobres cheguem", disse.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, que chegou ao velório acompanhado do presidente do partido, Michel temer, disse que Brizola foi um grande líder político e um grande brasileiro.
Calheiros disse esperar que a morte de Brizola não comprometa a aliança entre seu partido e o PDT, que estava sendo costurada para as eleições municipais. "Espero que o processo prossiga", disse Calheiros.
"Para o bem"
O arcebispo emérito do Rio, dom Eugênio Salles, que foi cardeal-arcebispo do Estado enquanto Brizola era governador, disse, de manhã, que já celebrou uma missa em memória do ex-governador em sua casa, e que amanhã de manhã vai celebrar missa de corpo presente no Palácio Guanabara, antes do corpo do ex-governador ser levado a Porto Alegre.
"Toda vez que precisei dele para o bem, ele sempre estava pronto", afirmou. "Peço a Deus que tenha este meu amigo uma jornada tranqüila."
O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, também compareceu ao velório. Desde 1982, quando foi eleito governador do Rio, Brizola acusava a empresa de boicotá-lo, e de agir "contra o povo brasileiro".
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Benedita e Calheiros lamentam morte de Brizola
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da Folha Online, no Rio
A ex-ministra da Assistência Social, Benedita da Silva (PT), que também foi governadora do Rio durante alguns meses de 2002, disse que ficou "abalada e muito sentida" com a morte do ex-governador Leonel Brizola.
Ela afirmou que, embora discordasse de algumas de suas idéias, Brizola foi um grande brasileiro e um grande batalhador das causas sociais.
"O Brasil perde quem defendia muito os interesses do país", disse. Benedita atribui à preocupação do ex-governador com os menos favorecidos a forte presença de populares no velório. "É natural que as favelas desçam e que os mais pobres cheguem", disse.
O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, que chegou ao velório acompanhado do presidente do partido, Michel temer, disse que Brizola foi um grande líder político e um grande brasileiro.
Calheiros disse esperar que a morte de Brizola não comprometa a aliança entre seu partido e o PDT, que estava sendo costurada para as eleições municipais. "Espero que o processo prossiga", disse Calheiros.
"Para o bem"
O arcebispo emérito do Rio, dom Eugênio Salles, que foi cardeal-arcebispo do Estado enquanto Brizola era governador, disse, de manhã, que já celebrou uma missa em memória do ex-governador em sua casa, e que amanhã de manhã vai celebrar missa de corpo presente no Palácio Guanabara, antes do corpo do ex-governador ser levado a Porto Alegre.
"Toda vez que precisei dele para o bem, ele sempre estava pronto", afirmou. "Peço a Deus que tenha este meu amigo uma jornada tranqüila."
O vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, também compareceu ao velório. Desde 1982, quando foi eleito governador do Rio, Brizola acusava a empresa de boicotá-lo, e de agir "contra o povo brasileiro".
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