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23/06/2004
-
09h01
da Folha Online
Um ato religioso marcou o fim do velório do ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, Leonel Brizola, no Palácio Guanabara, sede do governo fluminense.
Apenas familiares e amigos participaram da cerimônia, já que a visitação do público foi interrompida por volta das 7h desta quarta-feira.
O pastor Mozart, da Igreja Luterana, rezou e cantou o hino da Internacional Socialista, assim como o bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, d. Dimas. Ele substituiu o cardeal e arcebispo-emérito do Rio, d. Eugênio Salles, que não compareceu por estar doente.
Após o ato, oito cadetes da Guarda de Honra da Polícia Militar carregaram o caixão até o carro aberto do Corpo de Bombeiros, que o levará até o Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) Tancredo Neves, no Catete, zona sul.
Do Ciep, o corpo seguirá para o aeroporto Santos Dumont, de onde embarcará para Porto Alegre.
Cerca de 50 mil pessoas prestaram a última homenagem ao ex-presidente nacional do PDT durante o velório no Palácio Guanabara.
Com Agência Brasil
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Apenas familiares e amigos participaram da cerimônia, já que a visitação do público foi interrompida por volta das 7h desta quarta-feira.
O pastor Mozart, da Igreja Luterana, rezou e cantou o hino da Internacional Socialista, assim como o bispo-auxiliar do Rio de Janeiro, d. Dimas. Ele substituiu o cardeal e arcebispo-emérito do Rio, d. Eugênio Salles, que não compareceu por estar doente.
Após o ato, oito cadetes da Guarda de Honra da Polícia Militar carregaram o caixão até o carro aberto do Corpo de Bombeiros, que o levará até o Ciep (Centro Integrado de Educação Pública) Tancredo Neves, no Catete, zona sul.
Do Ciep, o corpo seguirá para o aeroporto Santos Dumont, de onde embarcará para Porto Alegre.
Cerca de 50 mil pessoas prestaram a última homenagem ao ex-presidente nacional do PDT durante o velório no Palácio Guanabara.
Com Agência Brasil
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