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30/06/2004 - 07h49

Aliados rejeitam convocação extraordinária do Congresso em julho

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da Folha de S.Paulo, em Brasília

A posição contrária do Planalto levou os líderes governistas na Câmara e no Senado a voltar atrás e praticamente descartar ontem a possibilidade de convocação extraordinária do Congresso em julho, o que acarretaria um gasto extra de cerca de R$ 50 milhões.

O presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), disse que enviará telegramas aos deputados para votar projetos de interesse do governo na semana que vem, com sessões todos os dias. Com isso, o recesso começaria no dia 10. Tradicionalmente, as votações só ocorrem de terça a quinta.

Entre os projetos que o governo quer ver votados até o recesso estão a Lei de Falências e a de Biossegurança, no Senado, e a nova regulamentação das agências reguladoras e o projeto de incentivo à construção civil, na Câmara.

Segundo o porta-voz da Presidência, André Singer, os presidentes da Câmara e do Senado disseram que pretendem concluir os trabalhos até 15 de julho.

Para a oposição, o prazo deve ser 8 de julho, como acertado antes. José Carlos Aleluia (BA), líder do PFL, defendeu que o Congresso não faça recesso branco antes das eleições municipais e tenha sessões em agosto e setembro.

Especial
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