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01/07/2004 - 21h49

Petista rompe rodízio de perguntas e gera confusão no debate em Recife

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FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Recife

No debate em Recife, promovido pela TV Globo, houve confusão quando o prefeito e candidato à reeleição, João Paulo (PT), respondeu duas perguntas em um mesmo bloco, rompendo o rodízio adotado pelos organizadores.

As regras não permitiam que a pergunta feita por Joaquim Francisco (PTB) fosse dirigida naquele momento ao petista. O mediador do debate, jornalista Francisco José, negou favorecimento.

Foram sorteados temas para os debates, e as perguntas, em sua maioria, não foram provocativas.

Silvio Costa (PMN), utilizando tática empregada em 2002 pelo então candidato à Presidência Anthony Garotinho, aplicou uma "pegadinha" em Carlos Eduardo Cadoca (PMDB), perguntando sobre o que ele achava da EIV. Há dois anos, Garotinho questionou o então concorrente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a Cide (Contribuição sobre Intervenção no Domínio Econômico). Cadoca disse que não sabia o que era EIV (Estudo de Impacto de Vizinhança).

Participaram do debate cinco dos sete candidatos: João Paulo, Carlos Eduardo Cadoca, Joaquim Francisco (PTB), Raul Jungmann (PPS) e Silvio Costa. Os candidatos Conde (PHS) e Kátia Teles (PTB) não se enquadraram nos critérios para participação.

Jungmann sugeriu, durante o debate, que todos os candidatos abrissem seus sigilos bancários para evitar corrupção. A proposta foi ignorada pelos concorrentes. Apenas Costa disse que a idéia era "demagógica".


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