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11/07/2004
-
06h10
da Folha de S.Paulo, no Rio
As obras de saneamento básico estão presentes na maioria dos projetos de maior porte aprovados pelo BNDES no primeiro semestre deste ano para prefeituras. Há também, entre outros, projetos mais amplos de urbanização, projetos assistenciais e projetos ambientais.
Os R$ 60,160 milhões do principal contrato assinado com a Prefeitura de Belo Horizonte irão para a urbanização do maior complexo de favelas da capital de Minas Gerais, conhecido como Aglomerado da Serra.
Os investimento totais previstos para a primeira fase do projeto, que inclui obras de saneamento, dragagens e reflorestamento para proteger mananciais, somam R$ 114 milhões, sendo 75% originários do banco estatal.
Os recursos já contratados pela Prefeitura de Recife são destinados a obras de saneamento e dragagem. A diferença entre os R$ 52,436 contratados agora e o valor total aprovado pela direção do BNDES ainda depende de descontingenciamento. A Prefeitura de Vitória também aplicará os recursos em obras de saneamento.
O município de Bagé, no Rio Grande do Sul (a 392 km de Porto Alegre), administrado pelo PT, obteve R$ 4,7 milhões, a fundo perdido, para ações de combate à fome, com a construção de 33 módulos que incluem refeitórios, cozinhas e banheiros, vinculados à rede municipal de escolas.
O município de Chapecó (SC), também de prefeito petista, obteve aprovação de R$ 19 milhões para quatro projetos que vão de um hospital materno-infantil a obras de restauração do sistema viário.
A também petista gestão de Governador Valadares, MG (a 327 km de Belo Horizonte) terá R$ 32,9 milhões para projeto que inclui abastecimento de água, esgotamento sanitário e dragagem em comunidades carentes.
Maioria de projetos aprovados pelo BNDES é de saneamento básico
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As obras de saneamento básico estão presentes na maioria dos projetos de maior porte aprovados pelo BNDES no primeiro semestre deste ano para prefeituras. Há também, entre outros, projetos mais amplos de urbanização, projetos assistenciais e projetos ambientais.
Os R$ 60,160 milhões do principal contrato assinado com a Prefeitura de Belo Horizonte irão para a urbanização do maior complexo de favelas da capital de Minas Gerais, conhecido como Aglomerado da Serra.
Os investimento totais previstos para a primeira fase do projeto, que inclui obras de saneamento, dragagens e reflorestamento para proteger mananciais, somam R$ 114 milhões, sendo 75% originários do banco estatal.
Os recursos já contratados pela Prefeitura de Recife são destinados a obras de saneamento e dragagem. A diferença entre os R$ 52,436 contratados agora e o valor total aprovado pela direção do BNDES ainda depende de descontingenciamento. A Prefeitura de Vitória também aplicará os recursos em obras de saneamento.
O município de Bagé, no Rio Grande do Sul (a 392 km de Porto Alegre), administrado pelo PT, obteve R$ 4,7 milhões, a fundo perdido, para ações de combate à fome, com a construção de 33 módulos que incluem refeitórios, cozinhas e banheiros, vinculados à rede municipal de escolas.
O município de Chapecó (SC), também de prefeito petista, obteve aprovação de R$ 19 milhões para quatro projetos que vão de um hospital materno-infantil a obras de restauração do sistema viário.
A também petista gestão de Governador Valadares, MG (a 327 km de Belo Horizonte) terá R$ 32,9 milhões para projeto que inclui abastecimento de água, esgotamento sanitário e dragagem em comunidades carentes.
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