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16/07/2004
-
08h55
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Francisco Baltazar da Silva, limitou-se a dizer ser uma "inverdade" um suposto envolvimento dele com Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona, tido pela PF como um dos principais doleiros do país, para enviar recursos ao exterior sem declaração à Receita Federal. "É tudo inverdade", afirmou.
A reportagem insistiu para que o delegado explicasse se fez ou não remessas de dinheiro para o exterior, mas ele não quis. À cúpula da PF, Baltazar afirmou que enviou cerca de R$ 140 mil para fora do país, tendo declarado a quantia ao fisco. O dinheiro teria sido ganho em ação de indenização proposta contra uma revista.
Em conversas com a Folha na última semana, Baltazar reiterou diversas vezes que estava "com a consciência tranqüila", e insistia para falar sobre seus projetos à frente da superintendência. Quando indagado sobre sua permanência no cargo, era enfático em dizer que ocupa uma função de confiança e que estaria sujeito às ordens de seus superiores. Dizia também que sairia do cargo quando o diretor-geral, Paulo Lacerda, assim o decidisse. O diálogo entre São Paulo e Brasília também estaria totalmente restabelecido.
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Superintendente da PF diz que acusação é "inverdade"
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O superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Francisco Baltazar da Silva, limitou-se a dizer ser uma "inverdade" um suposto envolvimento dele com Antonio Oliveira Claramunt, o Toninho da Barcelona, tido pela PF como um dos principais doleiros do país, para enviar recursos ao exterior sem declaração à Receita Federal. "É tudo inverdade", afirmou.
A reportagem insistiu para que o delegado explicasse se fez ou não remessas de dinheiro para o exterior, mas ele não quis. À cúpula da PF, Baltazar afirmou que enviou cerca de R$ 140 mil para fora do país, tendo declarado a quantia ao fisco. O dinheiro teria sido ganho em ação de indenização proposta contra uma revista.
Em conversas com a Folha na última semana, Baltazar reiterou diversas vezes que estava "com a consciência tranqüila", e insistia para falar sobre seus projetos à frente da superintendência. Quando indagado sobre sua permanência no cargo, era enfático em dizer que ocupa uma função de confiança e que estaria sujeito às ordens de seus superiores. Dizia também que sairia do cargo quando o diretor-geral, Paulo Lacerda, assim o decidisse. O diálogo entre São Paulo e Brasília também estaria totalmente restabelecido.
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