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30/07/2004
-
06h05
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Polícia Federal e a Polícia Civil mineira iniciaram ontem a busca de uma das armas usadas no assassinato dos três fiscais do trabalho e do motorista deles mortos em Unaí (MG) há seis meses. A arma --uma pistola 380 da marca Imbel-- foi jogada no lago Paranoá, em Brasília.
Os policiais seguiram por uma estrada de terra e por uma pequena trilha para chegar ao local. O trabalho teve a presença de Erinaldo de Vasconcelos Silva, um dos que confessaram participação no crime. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada e chegou às 17h. Cinco bombeiros se revezaram na água.
As buscas foram suspensas às 19h15, para serem continuadas hoje com o auxílio de um equipamento da Caesb (Companhia de Água e Esgotos de Brasília) que detecta metais na água.
O delegado da PF Antônio Celso dos Santos disse que, no domingo, a equipe vai procurar o telefone celular usado pela quadrilha no dia do crime, que foi jogado num rio em Minas Gerais, juntamente com a segunda arma usada pelos pistoleiros.
Hugo Alves Pimenta, que está preso em Brasília sob a acusação de ter encomendado as mortes, prestará depoimento hoje. Está previsto para segunda-feira o depoimento do fazendeiro Norberto Mânica, de Unaí. Indícios reunidos pela PF apontam ele como possível mandante do crime, o que foi negado por seu advogado.
Especial
Veja o que já foi publicado sobre o assassinato dos fiscais do trabalho em Unaí
PF busca arma de crime de Unaí
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A Polícia Federal e a Polícia Civil mineira iniciaram ontem a busca de uma das armas usadas no assassinato dos três fiscais do trabalho e do motorista deles mortos em Unaí (MG) há seis meses. A arma --uma pistola 380 da marca Imbel-- foi jogada no lago Paranoá, em Brasília.
Os policiais seguiram por uma estrada de terra e por uma pequena trilha para chegar ao local. O trabalho teve a presença de Erinaldo de Vasconcelos Silva, um dos que confessaram participação no crime. Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada e chegou às 17h. Cinco bombeiros se revezaram na água.
As buscas foram suspensas às 19h15, para serem continuadas hoje com o auxílio de um equipamento da Caesb (Companhia de Água e Esgotos de Brasília) que detecta metais na água.
O delegado da PF Antônio Celso dos Santos disse que, no domingo, a equipe vai procurar o telefone celular usado pela quadrilha no dia do crime, que foi jogado num rio em Minas Gerais, juntamente com a segunda arma usada pelos pistoleiros.
Hugo Alves Pimenta, que está preso em Brasília sob a acusação de ter encomendado as mortes, prestará depoimento hoje. Está previsto para segunda-feira o depoimento do fazendeiro Norberto Mânica, de Unaí. Indícios reunidos pela PF apontam ele como possível mandante do crime, o que foi negado por seu advogado.
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