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02/08/2004
-
18h35
da Folha Online, em Brasília
As denúncias contra o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb, foram o principal assunto do primeiro dia de trabalho no Congresso Nacional após a volta do recesso parlamentar.
Vários parlamentares de oposição pediram a vinda de Meirelles ao Senado, para dar explicações em decorrência das denúncias, publicadas pela imprensa, de sonegação fiscal.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) chegou a anunciar a disposição do presidente do BC de comparecer ao Senado já nesta semana.
No entanto, o presidente da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), senador Ramez Tebet (PMDB-MS), afirmou que ainda não há data marcada para ouvir o presidente do BC.
Em Porto Alegre, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) disse que vai apelar ao presidente da Luiz Inácio Lula da Silva para que afaste Meirelles antes que as denúncias contra ele afetem "irremediavelmente a credibilidade do governo".
Ele afirmou que a indicação de pessoas vindas do setor privado na direção do BC, ao invés de funcionários de carreira gera "um quadro de promiscuidade entre a coisa pública e os negócios privados".
O senador Jorge Bornhausen (PFL-SC) informou no plenário do Senado que o PFL entrou com uma ação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo a suspensão da cota do fundo partidário do PT de 2004.
Segundo ele, a iniciativa é uma resposta do partido ao uso considerado irregular de recursos do Banco do Brasil para custear show da dupla Zezé de Camargo e Luciano, cuja arrecadação seria revertida para a construção da nova sede do PT, segundo denúncias publicadas pela imprensa.
O senador disse ainda que o PFL entrou com pedido de auditoria nas contas do Banco do Brasil para esclarecer a denúncia.
Com informações da Agência Senado
Especial
Veja o que já foi publicado sobre o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb
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Meirelles e Casseb podem ir ao Senado nesta semana para explicar denúncias
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As denúncias contra o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e o presidente do Banco do Brasil, Cássio Casseb, foram o principal assunto do primeiro dia de trabalho no Congresso Nacional após a volta do recesso parlamentar.
Vários parlamentares de oposição pediram a vinda de Meirelles ao Senado, para dar explicações em decorrência das denúncias, publicadas pela imprensa, de sonegação fiscal.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) chegou a anunciar a disposição do presidente do BC de comparecer ao Senado já nesta semana.
No entanto, o presidente da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos), senador Ramez Tebet (PMDB-MS), afirmou que ainda não há data marcada para ouvir o presidente do BC.
Em Porto Alegre, o senador Pedro Simon (PMDB-RS) disse que vai apelar ao presidente da Luiz Inácio Lula da Silva para que afaste Meirelles antes que as denúncias contra ele afetem "irremediavelmente a credibilidade do governo".
Ele afirmou que a indicação de pessoas vindas do setor privado na direção do BC, ao invés de funcionários de carreira gera "um quadro de promiscuidade entre a coisa pública e os negócios privados".
O senador Jorge Bornhausen (PFL-SC) informou no plenário do Senado que o PFL entrou com uma ação junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo a suspensão da cota do fundo partidário do PT de 2004.
Segundo ele, a iniciativa é uma resposta do partido ao uso considerado irregular de recursos do Banco do Brasil para custear show da dupla Zezé de Camargo e Luciano, cuja arrecadação seria revertida para a construção da nova sede do PT, segundo denúncias publicadas pela imprensa.
O senador disse ainda que o PFL entrou com pedido de auditoria nas contas do Banco do Brasil para esclarecer a denúncia.
Com informações da Agência Senado
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