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04/08/2004
-
18h52
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo negou hoje que haja um desejo do governo de evitar o comparecimento dos presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles e do Banco do Brasil, Cássio Casseb, ao Senado Federal para prestar esclarecimento sobre as denúncias feitas contra eles, de evasão de divisas, sonegação fiscal e de uso incorreto do dinheiro público para favorecer o Partido dos Trabalhadores.
"Não há um desejo ou não desejo do governo. O que há é uma reação do governo a uma tentativa da oposição de usar eleitoralmente esses episódios e evidentemente que deste ponto de vista o governo adotou uma reação firme e de repulsa a esse tipo de comportamento da oposição."
A reação firme o ministro se refere às articulações feitas nos últimos dois dias para tentar evitar os depoimentos de Meirelles e Casseb no Congresso Nacional. Rebelo foi claro ao afirmar que cabe aos parlamentares da base governista barrar ou não essas convocações.
"O líder do governo no Senado e os líderes da base aliada avaliarão do ponto de vista do interesse público, do interesse do Senado Federal o comparecimento ou não dos presidentes do Banco do Brasil e do Banco Central. Se for do interesse do Senado eles comparecerão. Se for um capricho da oposição, não comparecerão. Até o momento a avaliação do governo é de que não passa de um capricho eleitoreiro."
Rebelo negou que o governo esteja preocupado com a vinda apenas de Casseb, não havendo impedimento no comparecimento de Henrique Meirelles. Segundo ele, todos os esclarecimentos sobre as denúncias feitas contra os presidentes do Banco Central e Banco do Brasil já foram prestados e as denúncias já foram esvaziadas por falta de fundamento.
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Para Rebelo, convocar Meirelles é "capricho eleitoreiro" da oposição
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da Folha Online, em Brasília
O ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo negou hoje que haja um desejo do governo de evitar o comparecimento dos presidentes do Banco Central, Henrique Meirelles e do Banco do Brasil, Cássio Casseb, ao Senado Federal para prestar esclarecimento sobre as denúncias feitas contra eles, de evasão de divisas, sonegação fiscal e de uso incorreto do dinheiro público para favorecer o Partido dos Trabalhadores.
"Não há um desejo ou não desejo do governo. O que há é uma reação do governo a uma tentativa da oposição de usar eleitoralmente esses episódios e evidentemente que deste ponto de vista o governo adotou uma reação firme e de repulsa a esse tipo de comportamento da oposição."
A reação firme o ministro se refere às articulações feitas nos últimos dois dias para tentar evitar os depoimentos de Meirelles e Casseb no Congresso Nacional. Rebelo foi claro ao afirmar que cabe aos parlamentares da base governista barrar ou não essas convocações.
"O líder do governo no Senado e os líderes da base aliada avaliarão do ponto de vista do interesse público, do interesse do Senado Federal o comparecimento ou não dos presidentes do Banco do Brasil e do Banco Central. Se for do interesse do Senado eles comparecerão. Se for um capricho da oposição, não comparecerão. Até o momento a avaliação do governo é de que não passa de um capricho eleitoreiro."
Rebelo negou que o governo esteja preocupado com a vinda apenas de Casseb, não havendo impedimento no comparecimento de Henrique Meirelles. Segundo ele, todos os esclarecimentos sobre as denúncias feitas contra os presidentes do Banco Central e Banco do Brasil já foram prestados e as denúncias já foram esvaziadas por falta de fundamento.
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