Publicidade
Publicidade
09/08/2004
-
15h14
KELLY CRISTINA
da Folha Online
O candidato a prefeito de São Paulo pelo PP, Paulo Maluf, criticou hoje a "gastança desnecessária" que, segundo ele, prejudica o Orçamento da capital paulista e disse que, se eleito, transformará a cidade em um canteiro de "boas" obras.
"Eu tenho muito orgulho quando as pessoas falam que eu gosto de obras faraônicas. E posso assegurar a vocês que, comigo no governo, essa cidade vai ser um canteiro de boas obras", disse, durante palestra a empresários da construção civil, corretores imobiliários e representantes de sindicatos dos dois setores, na Vila Mariana (zona sul).
Maluf também negou que a prefeitura hoje tenha limitações orçamentárias. "O que não pode é o prefeito querer gastar o que quiser e mandar a conta para o contribuinte. Eu vou acabar com os gastos supérfluos e todas essas taxas criadas pela atual administração [da luz e do lixo], reordenar e transformar o Orçamento em investimento."
Para resolver o déficit habitacional da cidade --400 mil famílias-, ele prometeu a volta do Cingapura --projeto criado por ele em sua gestão (1993-96) de verticalização das favelas. Disse também que não terá nenhum problema de articulação com o governo do Estado e da União para levantar os recursos.
"Eu construí 55 mil apartamentos somente na zona leste, o que significa 3 milhões e 300 mil metros quadrados, mais do que o Juscelino Kubitschek [1902-1976] fez em Brasília. Além disso, o Cingapura foi o primeiro projeto habitacional que recebeu recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)", afirmou.
Segundo Maluf, no seu governo não haverá "nenhuma injustiça contra o empreendedor". Ele também disse que vai terminar todas as obras paradas na cidade. "Vou governar para que vocês progridam."
Intitulado "A Indústria da Construção Discute São Paulo", o ciclo de debates do Secovi vai ouvir todos os candidatos a prefeito.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre a campanha de Paulo Maluf
Veja o especial de eleições
"Tenho orgulho quando falam que gosto de obras faraônicas", diz Maluf
Publicidade
da Folha Online
O candidato a prefeito de São Paulo pelo PP, Paulo Maluf, criticou hoje a "gastança desnecessária" que, segundo ele, prejudica o Orçamento da capital paulista e disse que, se eleito, transformará a cidade em um canteiro de "boas" obras.
"Eu tenho muito orgulho quando as pessoas falam que eu gosto de obras faraônicas. E posso assegurar a vocês que, comigo no governo, essa cidade vai ser um canteiro de boas obras", disse, durante palestra a empresários da construção civil, corretores imobiliários e representantes de sindicatos dos dois setores, na Vila Mariana (zona sul).
Maluf também negou que a prefeitura hoje tenha limitações orçamentárias. "O que não pode é o prefeito querer gastar o que quiser e mandar a conta para o contribuinte. Eu vou acabar com os gastos supérfluos e todas essas taxas criadas pela atual administração [da luz e do lixo], reordenar e transformar o Orçamento em investimento."
Para resolver o déficit habitacional da cidade --400 mil famílias-, ele prometeu a volta do Cingapura --projeto criado por ele em sua gestão (1993-96) de verticalização das favelas. Disse também que não terá nenhum problema de articulação com o governo do Estado e da União para levantar os recursos.
"Eu construí 55 mil apartamentos somente na zona leste, o que significa 3 milhões e 300 mil metros quadrados, mais do que o Juscelino Kubitschek [1902-1976] fez em Brasília. Além disso, o Cingapura foi o primeiro projeto habitacional que recebeu recursos do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento)", afirmou.
Segundo Maluf, no seu governo não haverá "nenhuma injustiça contra o empreendedor". Ele também disse que vai terminar todas as obras paradas na cidade. "Vou governar para que vocês progridam."
Intitulado "A Indústria da Construção Discute São Paulo", o ciclo de debates do Secovi vai ouvir todos os candidatos a prefeito.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice
