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14/08/2004
-
19h24
da Folha Online
O fazendeiro Norberto Mânica já está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para prestar depoimento. Um dos principais produtores de feijão do país, ele é acusado de ser o mandante do assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, ocorrido em janeiro em Unaí (noroeste mineiro).
O fazendeiro foi preso na sexta-feira à noite no Paraná, onde estava em suposta viagem de visita a familiares que vivem naquele Estado, por força-tarefa formada pela Polícia Federal e a Polícia Civil de Minas Gerais
A PF ainda suspeita do envolvimento de outros fazendeiros da região, que teriam organizado uma espécie de "consórcio" para pagar a chacina. De acordo com o inquérito, a morte dos fiscais teria custado cerca de R$ 50 mil.
Eles foram mortos no dia 28 de janeiro em uma estrada vicinal da área rural de Unaí. Naquele dia, João Batista Soares Lage, Erastótenes de Almeida Gonçalves e Nelson José da Silva e seu motorista Ailton Pereira de Oliveira receberam tiros na nuca e na cabeça ao pararem para dar informações a dois estranhos.
Multas
Mânica era apontado por investigadores como suspeito desde o primeiro dia das investigações. O produtor rural já havia discutido diversas vezes com o auditor Nelson José da Silva, tendo recebido multas trabalhistas dele em um valor que atinge R$ 2 milhões.
Segundo a PF, outro indício que apontaria para Mânica é uma dívida de R$ 180 mil que Hugo Alves Pimenta teria com ele. Preso sob acusação de ter contratado pistoleiros para a chacina, ele possui uma empresa transportadora de grãos em Unaí. Seu advogado é o mesmo de Mânica, Raul Livino.
Com Agência Brasil
Com Folha de S.Paulo
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre o crime de Unaí
Fazendeiro acusado pela morte de fiscais em Unaí está preso em Brasília
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O fazendeiro Norberto Mânica já está preso na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, para prestar depoimento. Um dos principais produtores de feijão do país, ele é acusado de ser o mandante do assassinato de quatro servidores do Ministério do Trabalho, ocorrido em janeiro em Unaí (noroeste mineiro).
O fazendeiro foi preso na sexta-feira à noite no Paraná, onde estava em suposta viagem de visita a familiares que vivem naquele Estado, por força-tarefa formada pela Polícia Federal e a Polícia Civil de Minas Gerais
A PF ainda suspeita do envolvimento de outros fazendeiros da região, que teriam organizado uma espécie de "consórcio" para pagar a chacina. De acordo com o inquérito, a morte dos fiscais teria custado cerca de R$ 50 mil.
Eles foram mortos no dia 28 de janeiro em uma estrada vicinal da área rural de Unaí. Naquele dia, João Batista Soares Lage, Erastótenes de Almeida Gonçalves e Nelson José da Silva e seu motorista Ailton Pereira de Oliveira receberam tiros na nuca e na cabeça ao pararem para dar informações a dois estranhos.
Multas
Mânica era apontado por investigadores como suspeito desde o primeiro dia das investigações. O produtor rural já havia discutido diversas vezes com o auditor Nelson José da Silva, tendo recebido multas trabalhistas dele em um valor que atinge R$ 2 milhões.
Segundo a PF, outro indício que apontaria para Mânica é uma dívida de R$ 180 mil que Hugo Alves Pimenta teria com ele. Preso sob acusação de ter contratado pistoleiros para a chacina, ele possui uma empresa transportadora de grãos em Unaí. Seu advogado é o mesmo de Mânica, Raul Livino.
Com Agência Brasil
Com Folha de S.Paulo
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