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À CPI, ex-presidente do Detran-RS nega pressão para reconhecer dívida
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da Folha Online
A ex-presidente do Detran-RS (Departamento Estadual de Trânsito) Estella Maris Simon depôs hoje para a CPI da Corrupção, instalada na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. À CPI, Estella negou ter sofrido pressão para pagar uma suposta dívida do Estado, de R$ 16 milhões --cobrada pela empresa Atento.
"Eu nunca recebi nenhuma pressão, em nenhum momento para pagar nada", disse ela, segundo o site da Assembleia Legislativa.
Estella Maris Simon é delegada da Polícia Civil e foi nomeada depois da Operação Rodin, desencadeada pela PF em novembro de 2007, que prendeu 13 pessoas supostamente envolvidas em uma fraude no superfaturamento no preço das carteiras de motorista.
Ela e mais dois dois diretores do Detran-RS pediram demissão à governadora Yeda Crusius (PSDB) em maio deste ano logo depois de determinar a rescisão do contrato com a Atento Service --que opera o serviço de guinchos e o depósito de veículos apreendidos.
De acordo com reportagem da Folha, assessores da presidência da autarquia afirmaram que houve pressão de outras secretarias para revogar a mudança dos depósitos de veículos.
À CPI, ela afirmou que não ficaria no comando do órgão se tivesse que retomar o contrato com a Atento e reconhecer a dívida com a empresa. Ela deu essa notícia para Yeda por e-mail. Em resposta, a Yeda teria lamentado a decisão de Estella Maris.
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