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26/08/2004
-
11h25
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
Os líderes partidários fecharam acordo na manhã de hoje para desobstruir a pauta do Senado. Serão votadas ainda hoje as duas medidas provisórias que trancam a pauta na Casa e impedem o avanço do "esforço concentrado" do Congresso.
As demais votações --consideradas prioritárias para o Executivo-- ficam para setembro, segundo informou o líder do governo no Senado, Aloízio Mercadante (PT-SP).
Durante a reunião desta manhã, os líderes definiram que a Lei de Informática será votada do jeito que está e que a questão da convergência tecnológica será tratada em outra lei no futuro.
Como exemplo da convergência tecnológica, Mercadante citou o caso dos monitores de informática e dos telefones celulares que podem receber imagens de TV.
Segundo o senador, essa questão necessita de maior estudo porque interfere na forma de produção de aparelhos eletrônicos de todo o país e não somente da Zona Franca de Manaus.
Foi criada uma comissão de senadores que vai analisar a questão até sempre. Essa comissão vai propor a nova legislação a ser aprovada.
Mercadante afirmou que a Lei de Informática não engessa a possibilidade de adequação às novas tecnologias. "Vamos construir uma arbitragem de bom senso".
O líder do governo informou ainda que a proposta de anistia para as empresas que não fizeram os investimentos em tecnologia ficou sem aprovação.
Na prática, o Senado vai retirar do projeto de Lei de Informática esta anistia, que daria R$ 700 milhões de prejuízo em desenvolvimento tecnológico para o país.
"Vamos dar um prazo para que as empresas parcelem esses investimentos. São empresas que estão sólidas e podem investir", disse o senador petista.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o esforço concentrado
Líderes fecham acordo para desobstruir pauta do Senado
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da Folha Online, em Brasília
Os líderes partidários fecharam acordo na manhã de hoje para desobstruir a pauta do Senado. Serão votadas ainda hoje as duas medidas provisórias que trancam a pauta na Casa e impedem o avanço do "esforço concentrado" do Congresso.
As demais votações --consideradas prioritárias para o Executivo-- ficam para setembro, segundo informou o líder do governo no Senado, Aloízio Mercadante (PT-SP).
Durante a reunião desta manhã, os líderes definiram que a Lei de Informática será votada do jeito que está e que a questão da convergência tecnológica será tratada em outra lei no futuro.
Como exemplo da convergência tecnológica, Mercadante citou o caso dos monitores de informática e dos telefones celulares que podem receber imagens de TV.
Segundo o senador, essa questão necessita de maior estudo porque interfere na forma de produção de aparelhos eletrônicos de todo o país e não somente da Zona Franca de Manaus.
Foi criada uma comissão de senadores que vai analisar a questão até sempre. Essa comissão vai propor a nova legislação a ser aprovada.
Mercadante afirmou que a Lei de Informática não engessa a possibilidade de adequação às novas tecnologias. "Vamos construir uma arbitragem de bom senso".
O líder do governo informou ainda que a proposta de anistia para as empresas que não fizeram os investimentos em tecnologia ficou sem aprovação.
Na prática, o Senado vai retirar do projeto de Lei de Informática esta anistia, que daria R$ 700 milhões de prejuízo em desenvolvimento tecnológico para o país.
"Vamos dar um prazo para que as empresas parcelem esses investimentos. São empresas que estão sólidas e podem investir", disse o senador petista.
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