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03/09/2004
-
20h07
da Agência Folha
A deputada federal Janete Capiberibe, candidata à Prefeitura de Macapá (AP) pelo PSB, disse que a confirmação pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) da cassação de seu mandato parlamentar não influenciará na campanha eleitoral dela na capital do Estado.
O TSE manteve anteontem a cassação do mandato da deputada federal e de seu marido, senador João Capiberibe (PSB-AP), pela acusação de compra de votos nas eleições de 2002. Os advogados do casal vão recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Para a parlamentar, a decisão não irá prejudicá-la na campanha municipal. "Mesmo que os adversários políticos usem o fato para provocar um desgaste em minha imagem, a população do Estado conhece meu trabalho e sabe que a cassação é injusta."
A decisão do TSE se baseou em depoimentos de duas mulheres que disseram ter recebido R$ 26 para votar no casal nas eleições de 2002, e na apreensão --em uma casa de militantes do partido em Macapá-- de R$ 15.495 e de uma relação com nomes de eleitores que tiveram supostamente o voto comprado.
O casal alegou na época que a lista com os nomes dos eleitores se referia ao cadastro de militantes que atuariam na boca-de-urna --atividade também proibida, mas que não gera cassação de mandato.
O candidato à Prefeitura de Macapá pelo PDT, Sebastião Rocha, disse por meio de sua assessoria que não pretende explorar a cassação da deputada federal durante a campanha. Para ele, o PDT tem de se preocupar em apresentar propostas e cuidar de sua própria campanha eleitoral.
A Agência Folha não conseguiu ontem contato com o prefeito de Macapá, João Henrique Pimentel (PT), candidato à reeleição, para comentar o assunto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o casal Capiberibe
Cassação não prejudica campanha, diz Janete Capiberibe
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A deputada federal Janete Capiberibe, candidata à Prefeitura de Macapá (AP) pelo PSB, disse que a confirmação pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) da cassação de seu mandato parlamentar não influenciará na campanha eleitoral dela na capital do Estado.
O TSE manteve anteontem a cassação do mandato da deputada federal e de seu marido, senador João Capiberibe (PSB-AP), pela acusação de compra de votos nas eleições de 2002. Os advogados do casal vão recorrer ao STF (Supremo Tribunal Federal).
Para a parlamentar, a decisão não irá prejudicá-la na campanha municipal. "Mesmo que os adversários políticos usem o fato para provocar um desgaste em minha imagem, a população do Estado conhece meu trabalho e sabe que a cassação é injusta."
A decisão do TSE se baseou em depoimentos de duas mulheres que disseram ter recebido R$ 26 para votar no casal nas eleições de 2002, e na apreensão --em uma casa de militantes do partido em Macapá-- de R$ 15.495 e de uma relação com nomes de eleitores que tiveram supostamente o voto comprado.
O casal alegou na época que a lista com os nomes dos eleitores se referia ao cadastro de militantes que atuariam na boca-de-urna --atividade também proibida, mas que não gera cassação de mandato.
O candidato à Prefeitura de Macapá pelo PDT, Sebastião Rocha, disse por meio de sua assessoria que não pretende explorar a cassação da deputada federal durante a campanha. Para ele, o PDT tem de se preocupar em apresentar propostas e cuidar de sua própria campanha eleitoral.
A Agência Folha não conseguiu ontem contato com o prefeito de Macapá, João Henrique Pimentel (PT), candidato à reeleição, para comentar o assunto.
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