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12/09/2004
-
08h42
da Folha de S.Paulo, no Rio
A segurança de Lindberg Farias foi reforçada na reta final da campanha em Nova Iguaçu. Alguns episódios levaram à organização de um esquema especial de proteção para ele, que agora circula na Baixada Fluminense acompanhado por, no mínimo, cinco seguranças vestidos com roupas civis.
O primeiro alerta de que a campanha poderia ser perigosa veio no início da disputa. Em junho, o coordenador político da candidatura, Antônio Neiva, foi cercado ao descer de ônibus que o trouxe do Rio. Neiva contou que dois homens saltaram de um carro e o imprensaram contra um muro.
"Mandaram um recado para o Lindberg, a quem se referiram como "o paraíba" [o deputado é paraibano]. Deixaram claro que ele corria riscos caso insistisse na candidatura. Falaram que eu estava sendo seguido havia 36 horas. Acreditei, pois disseram coisas que fiz no período", disse Neiva.
O escritório em Nova Iguaçu já foi invadido duas vezes. Foram roubados documentos e computadores. Na semana passada, foram pichados os 70 outdoors de Lindberg na cidade. As pichações visaram, sobretudo, o rosto dele.
À Folha, o deputado disse que, agora, começou em Nova Iguaçu o que definiu como "uma indústria de boatos". "A campanha tem que ser limpa. Não vamos nos intimidar com isso", afirmou.
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A segurança de Lindberg Farias foi reforçada na reta final da campanha em Nova Iguaçu. Alguns episódios levaram à organização de um esquema especial de proteção para ele, que agora circula na Baixada Fluminense acompanhado por, no mínimo, cinco seguranças vestidos com roupas civis.
O primeiro alerta de que a campanha poderia ser perigosa veio no início da disputa. Em junho, o coordenador político da candidatura, Antônio Neiva, foi cercado ao descer de ônibus que o trouxe do Rio. Neiva contou que dois homens saltaram de um carro e o imprensaram contra um muro.
"Mandaram um recado para o Lindberg, a quem se referiram como "o paraíba" [o deputado é paraibano]. Deixaram claro que ele corria riscos caso insistisse na candidatura. Falaram que eu estava sendo seguido havia 36 horas. Acreditei, pois disseram coisas que fiz no período", disse Neiva.
O escritório em Nova Iguaçu já foi invadido duas vezes. Foram roubados documentos e computadores. Na semana passada, foram pichados os 70 outdoors de Lindberg na cidade. As pichações visaram, sobretudo, o rosto dele.
À Folha, o deputado disse que, agora, começou em Nova Iguaçu o que definiu como "uma indústria de boatos". "A campanha tem que ser limpa. Não vamos nos intimidar com isso", afirmou.
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