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Ciro diz que PMDB rachado pode prejudicar campanha de Dilma em 2010
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GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O deputado Ciro Gomes (CE), pré-candidato do PSB à Presidência da República, criticou nesta quarta-feira a formalização da aliança entre o PT e o PMDB em torno da candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Palácio do Planalto. Ciro disse que os peemedebistas podem prejudicar a campanha da ministra uma vez que o PMDB é um partido rachado.
"Você não vai remover do PMDB de São Paulo uma aliança com o governador José Serra [PSDB]. Isso é tradição do PMDB. Por isso me preocupo com a Dilma, uma pessoa decente, trabalhadora, mas essas companhias políticas podem mais prejudicá-la do que ajudá-la", afirmou.
Ao citar nomes de peemedebistas como os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), Ciro disse que "faz mal ao Brasil" o PMDB ter quadros tão divergentes na legenda. "O Sarney e o Renan estão com a Dilma. O [Orestes] Quércia está com o Serra. Eu me incomodo com isso, faz mal para o Brasil", afirmou.
Ciro minimizou o fato de Dilma ter conquistado o apoio de uma série de partidos da base governista à sua candidatura, enquanto o PSB caminha isolado rumo à disputa pelo Palácio do Planalto. "É da natureza da minha candidatura", afirmou.
O deputado negou sua disposição em concorrer ao governo de São Paulo, mesmo depois de transferir o seu domicílio eleitoral para o Estado. "Repito: sou candidato a presidente. Não tenho mancha na minha vida pública."
Corrida
Questionado sobre a vantagem nas pesquisas de intenção de voto frente à ministra Dilma, Ciro usou a Fórmula 1 para afirmar que não se pauta pelas consultas pré-eleitorais.
"Eu não acho que ela [Dilma] tenha um teto [na candidatura]. Já perdi eleição saindo na frente, já venci saindo do zero. Ainda temos o grid de largada que vai marcar a partida, e depois teremos a corrida", disse.
Ao lembrar de pilotos da Fórmula 1, Ciro mencionou Rubens Barrichelo --que, segundo o deputado, muitas vezes larga na frente, mas não completa a corrida. Questionado por jornalistas se Dilma seria o Barrichello da disputa de 2010, Ciro desconversou.
"Quem sabe [o Barrichelo] não sou eu? Agora eu, o Senna, mas eu espero que não naquela corrida fatídica", afirmou.
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hoje, tem uma escumalha a compor sua base de governo, institutos de pesquisa amigos que lhe conseguem amostras sortudas, e uma tropa de tonton macoutes a demonstrar sua verve "democrática" na internet.
é impressionante.
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Realmente, só tem uma explicação para pagarmos R$ 2,67 o litro: a GANÂNCIA do Governo com seus impostos e a busca desenfreada dos lucros exorbitantes da nossa querida e estimada estatal brasileira que refina o petróleo por ela mesma explorado nas "terras tupiniquins", então o "velho PT", lembram-se deles, quando oposição???Vão ao MP,contra o Serra devido as enchentes........e dá para entender???
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