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21/09/2004
-
09h53
PAULO PEIXOTO
da Agência Folha, em Belo Horizonte
Os dois principais adversários do PT na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, o deputado estadual João Leite (PSB) e o deputado federal Roberto Brant (PFL), uniram-se ontem para colocar sob suspeição a aliança PT-PTB, que sustenta a tentativa de reeleição do prefeito petista Fernando Pimentel, embalados por denúncia da "Veja".
Acompanhados pelas cúpulas partidárias municipais e estaduais de PFL, PSB, PSDB, PDT e PMDB, eles divulgaram nota afirmando que "as conseqüências [do suposto acordo nacional entre PT-PTB] atingem diretamente o processo eleitoral em Belo Horizonte".
A revista disse que o acordo político PT-PTB, formalizado em junho, visava construir alianças em algumas capitais, com oferta de cargos, material de campanha e R$ 10 milhões. Em Belo Horizonte, o deputado federal Ronaldo Vasconcelos (PTB) desistiu de se candidatar para ser vice de Pimentel.
Brant e Leite dizem na nota que têm "o dever de alertar a população para o risco de se entregar a prefeitura à aliança construída com os meios e os motivos indicados pela reportagem".
Defendem investigação e lançam dúvidas acerca do dinheiro que financia as campanhas petistas: "Os milhões lançados na propaganda que o PT realiza em Belo Horizonte, em São Paulo e em outras cidades podem ter a mesma e misteriosa origem dos R$ 10 milhões que teriam sido prometidos ao PTB".
O presidente do PT-BH, deputado estadual Roberto Carvalho, e Vasconcelos disseram que os ataques são "desespero eleitoral" --Pimentel pode vencer no primeiro turno-- e anunciaram que vão processá-los por "calúnia e danos morais".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado João Leite
Leia o que já foi publicado sobre o deputado Roberto Brant
Leia o que já foi publicado sobre o prefeito Fernando Pimentel
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Candidatos se unem contra PT-PTB em Belo Horizonte
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da Agência Folha, em Belo Horizonte
Os dois principais adversários do PT na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte, o deputado estadual João Leite (PSB) e o deputado federal Roberto Brant (PFL), uniram-se ontem para colocar sob suspeição a aliança PT-PTB, que sustenta a tentativa de reeleição do prefeito petista Fernando Pimentel, embalados por denúncia da "Veja".
Acompanhados pelas cúpulas partidárias municipais e estaduais de PFL, PSB, PSDB, PDT e PMDB, eles divulgaram nota afirmando que "as conseqüências [do suposto acordo nacional entre PT-PTB] atingem diretamente o processo eleitoral em Belo Horizonte".
A revista disse que o acordo político PT-PTB, formalizado em junho, visava construir alianças em algumas capitais, com oferta de cargos, material de campanha e R$ 10 milhões. Em Belo Horizonte, o deputado federal Ronaldo Vasconcelos (PTB) desistiu de se candidatar para ser vice de Pimentel.
Brant e Leite dizem na nota que têm "o dever de alertar a população para o risco de se entregar a prefeitura à aliança construída com os meios e os motivos indicados pela reportagem".
Defendem investigação e lançam dúvidas acerca do dinheiro que financia as campanhas petistas: "Os milhões lançados na propaganda que o PT realiza em Belo Horizonte, em São Paulo e em outras cidades podem ter a mesma e misteriosa origem dos R$ 10 milhões que teriam sido prometidos ao PTB".
O presidente do PT-BH, deputado estadual Roberto Carvalho, e Vasconcelos disseram que os ataques são "desespero eleitoral" --Pimentel pode vencer no primeiro turno-- e anunciaram que vão processá-los por "calúnia e danos morais".
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