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11/10/2004
-
12h54
da Folha Online
O vice-presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Roberto Lustosa, disse nesta segunda-feira que o Ministério da Justiça estuda a possibilidade de conceder poder de polícia aos funcionários da instituição, vítimas de constantes ameaças de morte.
"Uma das coisas importantes que o governo está preparado para resolver é conceder poder de polícia ao nosso pessoal. Essa concessão dará ao servidor uma condição melhor para se defender nas operações de risco", disse Lustosa.
Ele explicou que o poder de polícia permitirá que funcionários em operação utilizem armas, dêem voz de prisão, façam apreensões e apliquem multas.
Roberto Lustosa lamentou a morte do indigenista Apoena Meireles, assassinado no sábado em Porto Velho (RO) durante assalto em um caixa eletrônico.
"Para nós, que somos colegas e amigos dele, foi um choque muito grande. Além de ser uma pessoa de caráter forte e solidário, ele também tinha um papel importantíssimo nesse processo de reestruturação da Funai e na solução das crises que estavam surgindo em Rondônia com os cintas-largas."
Velório
Índios de diversas etnias cantaram e dançaram no velório de Apoena Meireles, na sede da Funai, em Brasília. O corpo do sertanista será enterrado na manhã esta terça-feira no cemitério do Caju, zona norte do Rio.
Com Agência Brasil
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O vice-presidente da Funai (Fundação Nacional do Índio), Roberto Lustosa, disse nesta segunda-feira que o Ministério da Justiça estuda a possibilidade de conceder poder de polícia aos funcionários da instituição, vítimas de constantes ameaças de morte.
"Uma das coisas importantes que o governo está preparado para resolver é conceder poder de polícia ao nosso pessoal. Essa concessão dará ao servidor uma condição melhor para se defender nas operações de risco", disse Lustosa.
Ele explicou que o poder de polícia permitirá que funcionários em operação utilizem armas, dêem voz de prisão, façam apreensões e apliquem multas.
Roberto Lustosa lamentou a morte do indigenista Apoena Meireles, assassinado no sábado em Porto Velho (RO) durante assalto em um caixa eletrônico.
"Para nós, que somos colegas e amigos dele, foi um choque muito grande. Além de ser uma pessoa de caráter forte e solidário, ele também tinha um papel importantíssimo nesse processo de reestruturação da Funai e na solução das crises que estavam surgindo em Rondônia com os cintas-largas."
Velório
Índios de diversas etnias cantaram e dançaram no velório de Apoena Meireles, na sede da Funai, em Brasília. O corpo do sertanista será enterrado na manhã esta terça-feira no cemitério do Caju, zona norte do Rio.
Com Agência Brasil
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