Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
09/11/2009 - 16h52

Governistas rejeitam convocação de autoridades na CPI da Corrupção do RS

Publicidade

da Folha Online

A base governista na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul rejeitou nesta segunda-feira a convocação do procurador da República Adriano Raldi e da promotora de Justiça Luciana Maria Ribeiro Alice na CPI da Corrupção.

A comissão investiga o suposto esquema que teria desviado mais de R$ 40 milhões do Detran-RS e denúncias contra a governadora.

Raldi integrou o grupo de trabalho que elaborou a ação de improbidade administrativa contra a governadora e outros oito integrantes da base aliada. Além disso, trabalhou na Operação Solidária, que apurou o desvio de mais de R$ 300 milhões de obras sobre responsabilidade do Estado.

Já a promotora atuou na análise da denúncia relativa à empresa Atento Service, que cobrava uma dívida irregular de R$ 16 milhões do Estado.

Segundo a bancada do PT na Assembleia, ambos seriam chamados à comissão para falar sobre alternativas de aprimoramento dos mecanismos de fiscalização e controle e do Estado.

Para o partido, a rejeição dos requerimentos mostra que o propósito da base governista é acobertar a corrupção. "Fazem qualquer coisa para evitar a convocação de pessoas que possam contribuir para elucidar as denúncias que pesam sobre o governo ou apresentar alternativas para coibir a corrupção", disse o deputado Elvino Bohn Gass.

Em julho, Yeda e mais oito pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público Federal sob suspeita de envolvimento com o desvio de recursos do Detran, mas a governadora foi excluída da ação civil pública por improbidade pelo TRF-4 (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região.

Um pedido de impeachment contra a tucana também foi apresentado por sindicalistas ligados Fórum dos Servidores Públicos Estaduais do Rio Grande do Sul, mas negado pelo plenário da Assembleia.

Comentários dos leitores
Mauricio Anadrade (599) 13/01/2010 09h22
Mauricio Anadrade (599) 13/01/2010 09h22
Sr. Marcos Moura (6) como gaúcho posso afirmar que Yeda não paga diretamente a RBS para defender seu governo. Mas indiretamente, com certeza. A posição do grupo RBS diante dos escandalos da governadora do PSDB foi criminosa. Houve uma série de omissões e a aquela velha reportagem investigativa, cuja resportagens começavam com "Segundo investigação do Equipe de Reportagem", tão comum no governo Olívio, simplesmente desapareceram neste governo. sem opinião
avalie fechar
Claudio Rocha (365) 13/01/2010 02h14
Claudio Rocha (365) 13/01/2010 02h14
Utilizando palavras do sr. Cesar sobre vigarice cabe lermbrar que : Talvez a vigarice politica queira impedir a população de relembrar todo o caos por ela vivenciado e herdado pelo presidente Lula após a passagem do PSDB que tinha sim Jose Serra como ministro planejamento e depois da saude, ou isso é invenção de eleitor petista. O PSDB quando no poder promoveu Elevação da taxa de tributação dos juros da dívida pública em quase 100%, ao taxar a partir de 1995 os juros nominais e não mais o juro real. Por isto, a carga tributária aumentou e o crescimento das empresas ficou aquém do potencial esperado. sem opinião
avalie fechar
Marcos Moura (6) 07/01/2010 18h41
Marcos Moura (6) 07/01/2010 18h41
Tenho a convicção que se fosse para o governo pagar para as tv's privada colocar sua programção o governo gaucho pagaria com certeza pq é da ir que tem os banner da campanha de IEDA 3 opiniões
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (1026)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página