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21/10/2004
-
18h14
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou hoje das críticas ao projeto de reforma do Palácio da Alvorada durante o discurso de abertura da feira da Abras (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem) no Rio de Janeiro.
Lula ironizou a parcela da população que vai para a Europa e se encanta com a beleza dos museus, mas condena a revitalização de prédios históricos sob a acusação que os recursos dariam para construir um grande número de casas populares.
"Eu agora estou recuperando o Palácio da Alvorada, que está totalmente deteriorado. Não é o palácio do Lula, estou lá de forma passageira", disse.
Segundo o presidente, a residência pode durar mais cem anos, mas somente se houver manutenção. "Quando ele estiver deteriorado, vai aparecer um engraçadinho que vai dizer: vamos implodir", disse.
De acordo com ele, "ser civilizado não é falar inglês, é aprender a gostar das coisas boas". Apesar das afirmações, ainda não há nenhum compromisso formal entre o governo e a fundação responsável por receber as doações para o início das obras na residência oficial do presidente da República.
Ainda não há nem uma data estimada para o início das obras, apesar de Lula e da primeira-dama, Marisa Letícia, terem se mudado há 17 dias para a Granja do Torto. A Fundação Ricardo Franco, vinculada ao Instituto Militar de Engenharia, afirmou que não há informação oficial sobre a participação do instituto ou de sua fundação na obra de reforma do Palácio.
A fundação foi a solução encontrada pelo governo e pela Abidb (Associação Brasileira de Indústrias da Infra-Estrutura e Indústria de Base) para que o dinheiro pudesse ser doado para a restauração do Alvorada. A obra foi estimada em R$ 16 milhões.
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Burocracia impede restauração do Palácio do Alvorada
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Lula reclama das críticas sobre reforma do Palácio da Alvorada
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da Folha Online, no Rio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou hoje das críticas ao projeto de reforma do Palácio da Alvorada durante o discurso de abertura da feira da Abras (Associação Brasileira dos Agentes de Viagem) no Rio de Janeiro.
Lula ironizou a parcela da população que vai para a Europa e se encanta com a beleza dos museus, mas condena a revitalização de prédios históricos sob a acusação que os recursos dariam para construir um grande número de casas populares.
"Eu agora estou recuperando o Palácio da Alvorada, que está totalmente deteriorado. Não é o palácio do Lula, estou lá de forma passageira", disse.
Segundo o presidente, a residência pode durar mais cem anos, mas somente se houver manutenção. "Quando ele estiver deteriorado, vai aparecer um engraçadinho que vai dizer: vamos implodir", disse.
De acordo com ele, "ser civilizado não é falar inglês, é aprender a gostar das coisas boas". Apesar das afirmações, ainda não há nenhum compromisso formal entre o governo e a fundação responsável por receber as doações para o início das obras na residência oficial do presidente da República.
Ainda não há nem uma data estimada para o início das obras, apesar de Lula e da primeira-dama, Marisa Letícia, terem se mudado há 17 dias para a Granja do Torto. A Fundação Ricardo Franco, vinculada ao Instituto Militar de Engenharia, afirmou que não há informação oficial sobre a participação do instituto ou de sua fundação na obra de reforma do Palácio.
A fundação foi a solução encontrada pelo governo e pela Abidb (Associação Brasileira de Indústrias da Infra-Estrutura e Indústria de Base) para que o dinheiro pudesse ser doado para a restauração do Alvorada. A obra foi estimada em R$ 16 milhões.
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