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30/10/2004
-
15h45
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pretende fazer uma reforma ministerial após o segundo turno das eleições municipais, segundo o ministro José Dirceu (Casa Civil).
"O presidente já deixou claro [que isso não irá acontece]. Pelo menos já me transmitiu duas orientações: não tem reforma ministerial e não se fala em 2006 no governo em 2005", disse o ministro, que acompanhou a prefeita Marta Suplicy (PT) no último dia de campanha à reeleição em São Paulo.
Para Dirceu, em 2005 o governo precisa ajudar o país a crescer, resolver os problemas de infra-estrutura e melhorar os programas sociais. "Esse é objetivo do governo. É continuar crescendo e aumentando empregos."
Lembrou também que o Brasil precisa estar preparado para enfrentar adversidades internacionais. "Vai ter uma sucessão nos Estados Unidos e pode acontecer mudanças na política dos Estados Unidos", disse.
"A economia mundial pode crescer menos. Os preços dos produtos agrícolas estão caindo, então o governo tem de se preparar para isso. A preocupação do governo é outra, não é 2006."
Base
A participação política do PMDB no governo federal deve ser resolvida dentro do próprio partido, avaliou o ministro. "Alguns setores já eram contrários à participação ou queriam que o PMDB apoiasse o governo sem participar. Essa é uma questão interna do PMDB. O PMDB soberano precisa tomar uma decisão."
Os ministros das Comunicações, Eunício de Oliveira, e da Previdência, Amir Lando, são filiados ao PMDB.
Para Dirceu, o que importa é que o governo tem a maioria, mesmo sem contar com cerca de um terço dos votos do PMDB na Câmara e no Senado. "Isso já é um pouco próprio do PMDB, que não tem unidade nacional."
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Lula descarta reforma ministerial após eleições, diz Dirceu
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da Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pretende fazer uma reforma ministerial após o segundo turno das eleições municipais, segundo o ministro José Dirceu (Casa Civil).
"O presidente já deixou claro [que isso não irá acontece]. Pelo menos já me transmitiu duas orientações: não tem reforma ministerial e não se fala em 2006 no governo em 2005", disse o ministro, que acompanhou a prefeita Marta Suplicy (PT) no último dia de campanha à reeleição em São Paulo.
Para Dirceu, em 2005 o governo precisa ajudar o país a crescer, resolver os problemas de infra-estrutura e melhorar os programas sociais. "Esse é objetivo do governo. É continuar crescendo e aumentando empregos."
Lembrou também que o Brasil precisa estar preparado para enfrentar adversidades internacionais. "Vai ter uma sucessão nos Estados Unidos e pode acontecer mudanças na política dos Estados Unidos", disse.
"A economia mundial pode crescer menos. Os preços dos produtos agrícolas estão caindo, então o governo tem de se preparar para isso. A preocupação do governo é outra, não é 2006."
Base
A participação política do PMDB no governo federal deve ser resolvida dentro do próprio partido, avaliou o ministro. "Alguns setores já eram contrários à participação ou queriam que o PMDB apoiasse o governo sem participar. Essa é uma questão interna do PMDB. O PMDB soberano precisa tomar uma decisão."
Os ministros das Comunicações, Eunício de Oliveira, e da Previdência, Amir Lando, são filiados ao PMDB.
Para Dirceu, o que importa é que o governo tem a maioria, mesmo sem contar com cerca de um terço dos votos do PMDB na Câmara e no Senado. "Isso já é um pouco próprio do PMDB, que não tem unidade nacional."
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