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09/11/2004
-
06h09
da Folha Online
O prefeito reeleito de Macapá (AP), João Henrique Pimentel (PT), foi preso pela Polícia Federal na madrugada desta terça-feira em Santarém, no Pará. Pimentel é acusado de envolvimento em irregularidades em licitações públicas.
A prisão de Pimentel faz parte da "Operação Pororoca", desencadeada na última quinta-feira pela PF e que já levou à prisão 31 pessoas -- 22 no Amapá, quatro em Brasília, quatro no Pará e uma em Minas Gerais.
Pimentel foi preso por ordem do desembargador Tourinho Neto, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, de Brasília.
Ele é o segundo prefeito preso durante a operação da PF no Estado. No final da tarde desta segunda-feira os policiais federais prenderam o prefeito de Santana (AP), Rosemiro Rocha (PL).
Segundo a PF, R$ 103 milhões podem ter sido desviados pelo grupo dos cofres públicos.
Ontem, a PF libertou cinco presos durante a "Operação Pororoca", na quinta-feira (4). Outros 22 já tinham sido liberados e quatro permanecem detidos.
Prisões
Durante a operação na semana passada foram presos em Belém o futuro senador do Pará, Fernando Flexa Ribeiro (PSDB), e o empresário Eduardo Boullosa. Flexa Ribeiro é suplente do atual senador e prefeito eleito de Belém, Duciomar Costa, e dono da construtora Engeplan. Boullosa também é sócio de construtora.
Em Macapá foram detidos o ex-senador, ex-secretário da Saúde do Estado e candidato derrotado à Prefeitura de Macapá, Sebastião Rocha (PDT), e o empresário Luís Eduardo Pinheiro Correa, sócio-proprietário da construtora Método Norte Engenharia e Comércio Ltda --apontada como a principal beneficiária dos recursos desviados.
Com a Agência Folha
Especial
Leia o que já foi publicado sobre João Henrique Pimentel
Leia o que já foi publicado sobre a "Operação Pororoca"
PF prende prefeito reeleito de Macapá
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O prefeito reeleito de Macapá (AP), João Henrique Pimentel (PT), foi preso pela Polícia Federal na madrugada desta terça-feira em Santarém, no Pará. Pimentel é acusado de envolvimento em irregularidades em licitações públicas.
A prisão de Pimentel faz parte da "Operação Pororoca", desencadeada na última quinta-feira pela PF e que já levou à prisão 31 pessoas -- 22 no Amapá, quatro em Brasília, quatro no Pará e uma em Minas Gerais.
Pimentel foi preso por ordem do desembargador Tourinho Neto, do TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região, de Brasília.
Ele é o segundo prefeito preso durante a operação da PF no Estado. No final da tarde desta segunda-feira os policiais federais prenderam o prefeito de Santana (AP), Rosemiro Rocha (PL).
Segundo a PF, R$ 103 milhões podem ter sido desviados pelo grupo dos cofres públicos.
Ontem, a PF libertou cinco presos durante a "Operação Pororoca", na quinta-feira (4). Outros 22 já tinham sido liberados e quatro permanecem detidos.
Prisões
Durante a operação na semana passada foram presos em Belém o futuro senador do Pará, Fernando Flexa Ribeiro (PSDB), e o empresário Eduardo Boullosa. Flexa Ribeiro é suplente do atual senador e prefeito eleito de Belém, Duciomar Costa, e dono da construtora Engeplan. Boullosa também é sócio de construtora.
Em Macapá foram detidos o ex-senador, ex-secretário da Saúde do Estado e candidato derrotado à Prefeitura de Macapá, Sebastião Rocha (PDT), e o empresário Luís Eduardo Pinheiro Correa, sócio-proprietário da construtora Método Norte Engenharia e Comércio Ltda --apontada como a principal beneficiária dos recursos desviados.
Com a Agência Folha
Especial
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