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12/11/2004
-
11h25
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O deputado André Luiz (PMDB-RJ) tem até as 18h de hoje para entregar à Corregedoria da Câmara sua defesa sobre as acusações de extorsão no caso da CPI da Loterj. O parlamentar havia pedido prorrogação de prazo, que lhe foi negada. A defesa não foi entregue até o momento e os advogados do parlamentar não confirmam se ela será entregue no prazo.
André Luiz foi acusado pelo empresário do setor de jogos, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, de ter tentado extorqui-lo ao cobrar para livrar seu nome do relatório final da CPI da Loterj, criada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
O deputado federal teria cobrado R$ 100 mil por cada um dos deputados estaduais do Rio de Janeiro para rejeitar a indicação do nome de Carlos Augusto Ramos no relatório final da CPI, o que custaria ao empresário do jogo um total de R$ 4 milhões.
A Corregedoria encaminhou à Unicamp para perícia a fita onde foi gravada a tentativa de extorsão, no diálogo entre Cachoeira e André Luiz. Os peritos da Unicamp entregarão na próxima quarta-feira o seu parecer sobre a fita.
Ainda na quarta-feira, a Mesa Diretora da Câmara vai se reunir para debater o resultado da perícia. De acordo com a Corregedoria, se o laudo afirmar que a fita é verdadeira, será preparado um parecer, indicando a abertura do processo de cassação do parlamentar pelo Conselho de Ética da Câmara.
Se a fita for considerada falsa, o parecer da Corregedoria será pelo arquivamento do caso.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado André Luiz
Deputado André Luiz tem até as 18h para entregar sua defesa
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da Folha Online, em Brasília
O deputado André Luiz (PMDB-RJ) tem até as 18h de hoje para entregar à Corregedoria da Câmara sua defesa sobre as acusações de extorsão no caso da CPI da Loterj. O parlamentar havia pedido prorrogação de prazo, que lhe foi negada. A defesa não foi entregue até o momento e os advogados do parlamentar não confirmam se ela será entregue no prazo.
André Luiz foi acusado pelo empresário do setor de jogos, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, de ter tentado extorqui-lo ao cobrar para livrar seu nome do relatório final da CPI da Loterj, criada pela Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro.
O deputado federal teria cobrado R$ 100 mil por cada um dos deputados estaduais do Rio de Janeiro para rejeitar a indicação do nome de Carlos Augusto Ramos no relatório final da CPI, o que custaria ao empresário do jogo um total de R$ 4 milhões.
A Corregedoria encaminhou à Unicamp para perícia a fita onde foi gravada a tentativa de extorsão, no diálogo entre Cachoeira e André Luiz. Os peritos da Unicamp entregarão na próxima quarta-feira o seu parecer sobre a fita.
Ainda na quarta-feira, a Mesa Diretora da Câmara vai se reunir para debater o resultado da perícia. De acordo com a Corregedoria, se o laudo afirmar que a fita é verdadeira, será preparado um parecer, indicando a abertura do processo de cassação do parlamentar pelo Conselho de Ética da Câmara.
Se a fita for considerada falsa, o parecer da Corregedoria será pelo arquivamento do caso.
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