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23/11/2004
-
19h22
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
Os líderes da base que sustenta o governo Lula querem a autoconvocação do Congresso até o dia 31 de dezembro. A informação é do líder do PSB na Câmara, que compõe a base, deputado Renato Casagrande (ES).
Depois de quatro meses de paralisia, os líderes da base apresentaram hoje ao presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), a proposta de autoconvocação do Congresso de 15 a 31 de dezembro, sem ônus.
A idéia é realizar a votação das 28 medias provisórias que estão pendentes, além de votar o Orçamento Geral da União 2005. Otimistas, os líderes querem ainda a votação de matérias consideradas importantes, como as Leis de Biossegurança e de Falências.
O presidente da Câmara, ao receber a proposta, cobrou o comparecimento dos deputados para as votações. Ele afirmou que falta uma resposta por parte do Legislativo à sociedade.
"A sociedade está nos olhando e quer que esta Casa vote as coisas importantes para o país", afirmou. João Paulo Cunha adiantou que não concordará com uma possível convocação extraordinária do Congresso e não trabalhará nesse sentido.
João Paulo reclamou que não há mais razão para obstrução dos trabalhos em Plenário. "Os problemas dos partidos já foram apresentados, praticamente todos os pedidos foram atendidos, alguns integralmente, outras em grande medida", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o governo Lula
Leia o que já foi publicado sobre votações na Câmara
Líderes querem autoconvocação do Congresso em dezembro
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da Folha Online, em Brasília
Os líderes da base que sustenta o governo Lula querem a autoconvocação do Congresso até o dia 31 de dezembro. A informação é do líder do PSB na Câmara, que compõe a base, deputado Renato Casagrande (ES).
Depois de quatro meses de paralisia, os líderes da base apresentaram hoje ao presidente da Câmara, deputado João Paulo Cunha (PT-SP), a proposta de autoconvocação do Congresso de 15 a 31 de dezembro, sem ônus.
A idéia é realizar a votação das 28 medias provisórias que estão pendentes, além de votar o Orçamento Geral da União 2005. Otimistas, os líderes querem ainda a votação de matérias consideradas importantes, como as Leis de Biossegurança e de Falências.
O presidente da Câmara, ao receber a proposta, cobrou o comparecimento dos deputados para as votações. Ele afirmou que falta uma resposta por parte do Legislativo à sociedade.
"A sociedade está nos olhando e quer que esta Casa vote as coisas importantes para o país", afirmou. João Paulo Cunha adiantou que não concordará com uma possível convocação extraordinária do Congresso e não trabalhará nesse sentido.
João Paulo reclamou que não há mais razão para obstrução dos trabalhos em Plenário. "Os problemas dos partidos já foram apresentados, praticamente todos os pedidos foram atendidos, alguns integralmente, outras em grande medida", afirmou.
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