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24/11/2004
-
12h05
da Folha Online
O empresário paraense José Ivanildo dos Santos Lopes, sócio da construtora Queiroz Galvão, foi libertado na segunda-feira pela Polícia Federal do Amapá. Lopes foi o último dos 31 presos durante a Operação Pororoca, deflagrada pela PF no último dia 4.
A Operação Pororoca investiga fraudes em licitações de 17 obras nos municípios de Macapá, Santana e Oiapoque --o valor total das obras ultrapassa R$ 103 milhões.
A construtora Queiroz Galvão, uma das responsáveis pela obra de revitalização do Porto de Santana, é apontada pelas investigações da Polícia Federal como uma das obras que apresentaram irregularidades no processo de licitação.
Lopes prestou depoimento no último domingo, voltou a prestar esclarecimentos à Policia Federal na madrugada de segunda-feira e foi libertado.
Segundo o superintendente da PF no Amapá, Aldair da Rocha, o empresário colaborou com a polícia. "Ele contribuiu com informações importantes para a investigação, cumpriu cinco dias de prisão temporária, portanto não havia necessidade de a PF manter a prisão", explicou o delegado.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a Operação Pororoca
Empresário acusado de fraude em licitações é libertado no Amapá
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O empresário paraense José Ivanildo dos Santos Lopes, sócio da construtora Queiroz Galvão, foi libertado na segunda-feira pela Polícia Federal do Amapá. Lopes foi o último dos 31 presos durante a Operação Pororoca, deflagrada pela PF no último dia 4.
A Operação Pororoca investiga fraudes em licitações de 17 obras nos municípios de Macapá, Santana e Oiapoque --o valor total das obras ultrapassa R$ 103 milhões.
A construtora Queiroz Galvão, uma das responsáveis pela obra de revitalização do Porto de Santana, é apontada pelas investigações da Polícia Federal como uma das obras que apresentaram irregularidades no processo de licitação.
Lopes prestou depoimento no último domingo, voltou a prestar esclarecimentos à Policia Federal na madrugada de segunda-feira e foi libertado.
Segundo o superintendente da PF no Amapá, Aldair da Rocha, o empresário colaborou com a polícia. "Ele contribuiu com informações importantes para a investigação, cumpriu cinco dias de prisão temporária, portanto não havia necessidade de a PF manter a prisão", explicou o delegado.
Com Agência Brasil
Especial
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