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30/11/2004
-
18h03
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro adiou para segunda-feira a decisão sobre a abertura de processo de cassação do mandato do deputado Alessandro Calazans.
Ele foi presidente da CPI da Loterj (Loterias do Rio). Calazans é acusado de negociar o pagamento de propina para retirar o nome do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira do relatório final da CPI.
Na reunião realizada na manhã de hoje, três dos nove membros da Mesa Diretora pediram vistas do processo porque não tinham recebido peças do caso, como o laudo do perito Ricardo Molina, o relatório da Corregedoria e a defesa do deputado. O relatório aponta indícios de quebra de decoro. O documento é baseado no laudo de Ricardo Molina, da Unicamp, que atesta a autenticidade da fita.
Apesar da suposta negociação de propina, a CPI aprovou, por unanimidade, o pedido de prisão preventiva de Carlos Cachoeira e de Waldomiro Diniz, ex-assessor da Casa Civil e, à época, ex-presidente da Loterj.
De acordo com o presidente da Assembléia, Jorge Picciani (PMDB), existem três soluções possíveis: o arquivamento do processo, caso a mesa não concorde com o relatório, a suspensão temporária do mandado de Calazans, caso não fique provada a tentativa de extorsão ou a abertura de um processo de cassação de mandato, que seria resolvido na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o deputado Alessandro Calazans
Leia o que já foi publicado sobre a CPI da Loterj
Assembléia do Rio adia decisão sobre processo de cassação de Calazans
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da Folha Online, no Rio
A Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro adiou para segunda-feira a decisão sobre a abertura de processo de cassação do mandato do deputado Alessandro Calazans.
Ele foi presidente da CPI da Loterj (Loterias do Rio). Calazans é acusado de negociar o pagamento de propina para retirar o nome do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira do relatório final da CPI.
Na reunião realizada na manhã de hoje, três dos nove membros da Mesa Diretora pediram vistas do processo porque não tinham recebido peças do caso, como o laudo do perito Ricardo Molina, o relatório da Corregedoria e a defesa do deputado. O relatório aponta indícios de quebra de decoro. O documento é baseado no laudo de Ricardo Molina, da Unicamp, que atesta a autenticidade da fita.
Apesar da suposta negociação de propina, a CPI aprovou, por unanimidade, o pedido de prisão preventiva de Carlos Cachoeira e de Waldomiro Diniz, ex-assessor da Casa Civil e, à época, ex-presidente da Loterj.
De acordo com o presidente da Assembléia, Jorge Picciani (PMDB), existem três soluções possíveis: o arquivamento do processo, caso a mesa não concorde com o relatório, a suspensão temporária do mandado de Calazans, caso não fique provada a tentativa de extorsão ou a abertura de um processo de cassação de mandato, que seria resolvido na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça).
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