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01/12/2004
-
19h24
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), classificou o lançamento da pré-candidatura do prefeito reeleito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, à Presidência da República como como "ruim, porque encurta o governo, prejudica a administração e atrapalha o país".
"Eu sou eu e as minhas circunstâncias. O PFL tem as suas circunstâncias. Cabe a ele discutir o momento adequado de lançar candidaturas. A minha posição é de não antecipar o debate. Acho ruim porque encurta o governo, prejudica a administração e atrapalha o país", disse Alckmin.
O governador reafirmou que não é pré-candidato à Presidência da República, pelo menos neste momento. "Não sou candidato e não vou colaborar para antecipar o processo sucessório. Cada coisa tem o seu tempo. Tivemos as eleições municipais. Acabou! Vamos trabalhar, arregaçar as mangas e fazer um bom governo. Não há razão para discutir isto de maneira extemporânea."
Alckmin esteve nesta quarta-feira em Brasília para articular com os deputados o apoio para incluir no Orçamento 2005 uma previsão de recursos para o fundo de compensação de perdas financeiras dos Estados com a isenção de ICMS para as exportações.
Vice
O prefeito reeleito do Rio descartou a possibilidade de formar uma chapa encabeçada pelo governador de São Paulo. "Ninguém é candidato a vice. Isso não existe. O vice é um desdobramento, uma conseqüência", disse César Maia.
A aliança entre PSDB e PFL na disputa em 2006, no entanto, foi desenhada nas eleições municipais deste ano.
De acordo com o líder do PFL na Câmara, deputado José Carlos Aleluia (BA), o lançamento da pré-candidatura é "para valer". "O PFL já tem um candidato à presidente em 2006. Queremos unir a oposição e ninguém une a oposição com lançamento de candidatura a vice."
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da Folha Online, em Brasília
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), classificou o lançamento da pré-candidatura do prefeito reeleito do Rio de Janeiro, Cesar Maia, à Presidência da República como como "ruim, porque encurta o governo, prejudica a administração e atrapalha o país".
"Eu sou eu e as minhas circunstâncias. O PFL tem as suas circunstâncias. Cabe a ele discutir o momento adequado de lançar candidaturas. A minha posição é de não antecipar o debate. Acho ruim porque encurta o governo, prejudica a administração e atrapalha o país", disse Alckmin.
O governador reafirmou que não é pré-candidato à Presidência da República, pelo menos neste momento. "Não sou candidato e não vou colaborar para antecipar o processo sucessório. Cada coisa tem o seu tempo. Tivemos as eleições municipais. Acabou! Vamos trabalhar, arregaçar as mangas e fazer um bom governo. Não há razão para discutir isto de maneira extemporânea."
Alckmin esteve nesta quarta-feira em Brasília para articular com os deputados o apoio para incluir no Orçamento 2005 uma previsão de recursos para o fundo de compensação de perdas financeiras dos Estados com a isenção de ICMS para as exportações.
Vice
O prefeito reeleito do Rio descartou a possibilidade de formar uma chapa encabeçada pelo governador de São Paulo. "Ninguém é candidato a vice. Isso não existe. O vice é um desdobramento, uma conseqüência", disse César Maia.
A aliança entre PSDB e PFL na disputa em 2006, no entanto, foi desenhada nas eleições municipais deste ano.
De acordo com o líder do PFL na Câmara, deputado José Carlos Aleluia (BA), o lançamento da pré-candidatura é "para valer". "O PFL já tem um candidato à presidente em 2006. Queremos unir a oposição e ninguém une a oposição com lançamento de candidatura a vice."
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