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06/12/2004
-
20h46
da Folha Online
O ministro Aldo Rebelo (Coordenação Política) disse hoje não haver possibilidade de o governo federal interferir na decisão do PMDB sobre o rompimento ou não com a base no Congresso Nacional.
"O governo não tem como interferir diretamente na decisão do PMDB. Isso é uma decisão do partido, e não uma decisão do governo. E o partido, se decide por maioria, decide democraticamente", disse após uma reunião com empresários em São Paulo.
No próximo domingo, está marcada a convenção do PMDB que decidirá o posicionamento da sigla em relação ao governo federal. A decisão pela saída do governo implicaria na entrega dos cargos nos primeiros escalões.
Hoje, no entanto, os principais integrantes da ala governista do PMDB --o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, e o líder do partido no Senado, Renan Calheiros (AL)-- tentaram uma manobra para impedir que ela se realize.
Depois de uma reunião, informaram que publicarão amanhã um requerimento pedindo a convocação extraordinária da Executiva Nacional do partido para quarta-feira.
Sobre essa convocação, Aldo disse que "é uma decisão do partido e, se o partido decide por maioria, decide democraticamente".
Aldo Rebelo descarta interferência do governo em decisão do PMDB
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O ministro Aldo Rebelo (Coordenação Política) disse hoje não haver possibilidade de o governo federal interferir na decisão do PMDB sobre o rompimento ou não com a base no Congresso Nacional.
"O governo não tem como interferir diretamente na decisão do PMDB. Isso é uma decisão do partido, e não uma decisão do governo. E o partido, se decide por maioria, decide democraticamente", disse após uma reunião com empresários em São Paulo.
No próximo domingo, está marcada a convenção do PMDB que decidirá o posicionamento da sigla em relação ao governo federal. A decisão pela saída do governo implicaria na entrega dos cargos nos primeiros escalões.
Hoje, no entanto, os principais integrantes da ala governista do PMDB --o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o ministro das Comunicações, Eunício Oliveira, e o líder do partido no Senado, Renan Calheiros (AL)-- tentaram uma manobra para impedir que ela se realize.
Depois de uma reunião, informaram que publicarão amanhã um requerimento pedindo a convocação extraordinária da Executiva Nacional do partido para quarta-feira.
Sobre essa convocação, Aldo disse que "é uma decisão do partido e, se o partido decide por maioria, decide democraticamente".
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