Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
10/12/2009 - 13h43

Petista pede investigação de supostos abusos da PM em confronto com manifestantes no DF

Publicidade

MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

Um dia após a ação da Polícia Militar contra manifestantes pró-impeachment do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), a Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal e a Comissão de Direito Humanos da Câmara Legislativa local pediram que a Procuradoria Geral da República investigue se houve excesso na operação.

As duas comissões ainda vão protocolar uma representação contra a Secretaria de Segurança Pública do DF e a direção da PM.

Para a presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputada Erika Kokay (PT), o governador usou a força do Estado para intimidar a população. "É inadmissível, em um Estado democrático de Direito, que o governador Arruda use um batalhão de choque para calar o povo do DF", disse.

Ontem, a Polícia Militar entrou em confronto com manifestantes que realizaram uma passeata no centro de Brasília pedindo a renúncia do governador. A ação terminou com três prisões e ao menos oito feridos.

A Polícia Militar usou bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e gás de pimenta para dispersar os mais de 2.000 manifestantes que protestavam em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF (Governo do Distrito Federal) e do TJ-DF (Tribunal de Justiça do Distrito Federal).

A PM partiu para o enfrentamento depois que parte do grupo tentou interditar as duas pistas de acesso aos prédios públicos. Os manifestantes insistiram em ocupar as faixas de trânsito e a cavalaria da PM entrou em ação usando cassetetes. Pelo menos, 400 homens da PM participaram da operação. Segundo relato dos manifestantes, alguns chegaram a ser pisoteados pela cavalaria.

Comentários dos leitores
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Corruptos de plantão nem bem entraram e já são caríssimos, dispendiosos..., esse dinheiro gasto, jamais vai voltar para o povo em um "custo benefício" adequado..., toda essa dinheirama R$ 613.000,00 ou R$ 7.000.000,00 não voltará jamais à população em forma de benefício algum..., vai sim rechear contas no exterior ou então meias e cuecas além de bolsas..., eles não tem um pingo de vergonha, são caras de pau e tem "CERTEZA DA IMPUNIDADE"..., impunidade essa apoiada totalmente pelo malfadado "stf". sem opinião
avalie fechar
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
É a Republica das "Alices",o Estado dos "Vigários",com essas ridiculas reuniões,de organizações criminosas,que tem o sinonimo partidos politicos,são guangues cuidando dos seus proprios e esclusos interesses,fazendo estripulias para fazer crê,que tudo que foi feito,mostrado e visto,não passou de um engano uma ilusão que nada realmente aconteceu e que o fim não era da corrupçao que assola e devasta o País em todos os seus segmentos;se fosse de fato houvesse uma justiça de "clareza solar",injetaria cianureto em cada um dos envolvidos diretamente nesse criminosos hediondo,que cometeram e comentem crimes contra os cidadões,o povo,a sociedade e contra o Estado;e sendo assim suas leis seriam levado a serio,e seus cidadões protegidos e a sociedade respeitada;um Estado que não é temido jamais sera amado e respeitado,pois, o amor a Deus vem do temor do inferno,mas como essas criaturas abominaveis não respeitam e nem crêem em nada,de a eles a ponta da agulha. 2 opiniões
avalie fechar
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
Num país de politicos incoerentes com os programas partidários, Aécio Neves foi coerente: Presidente da Republica ou Senador. 1 opinião
avalie fechar
Comente esta reportagem Veja todos os comentários (2305)
Termos e condições
 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página