Publicidade
Publicidade
20/01/2005
-
17h52
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online
O governo ainda não definiu o tamanho do corte a ser promovido no Orçamento Geral da União 2005 mas, segundo o ministro da Fazenda, Antonio Palocci "é muito pouco produtivo ficar adivinhando o que o país vai arrecadar no final do ano". Palocci disse que o governo não vai promover cortes, mas sim fazer uma administração da receita e da despesa previstas no Orçamento.
"Eu acho que o mais importante é que façamos uma administração de receita e despesa que atenda às questões fundamentais no país. Nós temos que melhorar a qualidade dos gastos, o Ministério do Planejamento está fazendo um trabalho para isto e é preciso que nós busquemos garantir investimentos de infra-estrutura para o país".
PPPs
O ministro voltou a defender os projetos de PPPs (Parcerias Público-Privadas) para garantir recursos em investimento no país. "Os recursos para investimento tem crescido, mas vamos colocar em funcionamento as PPPs, o que o Ministério dos Transportes já têm as concessões praticamente prontas, para fazer com que o investimento em infra-estrutura responda aos desafios do país neste ano".
Palocci utilizou o déficit da Previdência como forma de demonstrar a necessidade de cortes de gastos previstos no Orçamento, bem como do equilíbrio das contas públicas.
"Nós não temos mais aquele país de 30 anos atrás, onde as contas públicas eram muito mais favoráveis. Você tinha nove trabalhadores para cada aposentado. Hoje o país tem obrigações previdenciárias muito maiores e então as limitações para investimento também são maiores", explicou Palocci.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Orçamento
Leia o que já foi publicado sobre as PPPs
Palocci diz que governo fará cortes para administrar Orçamento
Publicidade
da Folha Online
O governo ainda não definiu o tamanho do corte a ser promovido no Orçamento Geral da União 2005 mas, segundo o ministro da Fazenda, Antonio Palocci "é muito pouco produtivo ficar adivinhando o que o país vai arrecadar no final do ano". Palocci disse que o governo não vai promover cortes, mas sim fazer uma administração da receita e da despesa previstas no Orçamento.
"Eu acho que o mais importante é que façamos uma administração de receita e despesa que atenda às questões fundamentais no país. Nós temos que melhorar a qualidade dos gastos, o Ministério do Planejamento está fazendo um trabalho para isto e é preciso que nós busquemos garantir investimentos de infra-estrutura para o país".
PPPs
O ministro voltou a defender os projetos de PPPs (Parcerias Público-Privadas) para garantir recursos em investimento no país. "Os recursos para investimento tem crescido, mas vamos colocar em funcionamento as PPPs, o que o Ministério dos Transportes já têm as concessões praticamente prontas, para fazer com que o investimento em infra-estrutura responda aos desafios do país neste ano".
Palocci utilizou o déficit da Previdência como forma de demonstrar a necessidade de cortes de gastos previstos no Orçamento, bem como do equilíbrio das contas públicas.
"Nós não temos mais aquele país de 30 anos atrás, onde as contas públicas eram muito mais favoráveis. Você tinha nove trabalhadores para cada aposentado. Hoje o país tem obrigações previdenciárias muito maiores e então as limitações para investimento também são maiores", explicou Palocci.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice