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28/01/2005
-
18h30
CAIO JUNQUEIRA
Enviado da Folha Online a Porto Alegre
Liderados pelo Greenpeace, cerca de 200 participantes do 5º Fórum Social Mundial fizeram hoje um protesto contra os transgênicos em frente ao prédio da Monsanto em Porto Alegre. A empresa é dona dos royalties da semente de soja transgênica.
Os manifestantes fixaram uma placa de ferro no chão em frente ao prédio em que funciona o escritório e "fundaram" o Consulado da República da Soja, em alusão às áreas de plantios do grão no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Além disso, eles tentaram entregar uma carta a representantes da Monsanto com as demandas da organização sobre o assunto. Não conseguiram e o documento acabou sendo entregue ao advogado da empresa.
O Greenpeace pede o fim do desenvolvimento de sementes geneticamente modificadas e a interrupção do desmatamento para plantio de soja. "Na Argentina muitos produtores já se deram conta de que a produção de transgênicos é um beco sem saída", afirma Emiliano Ezcurra do Greenpeace Argentina.
Relatório
O Greenpeace Argentina lançou hoje no Fórum Social , durante o fórum, um relatório intitulado "A Expansão da Fronteira da Soja - A perigosa confiança da Argentina na soja geneticamente modificada", que, segundo a organização, mostra os impactos ambientais das plantações de transgênicos no país.
"A reflexão sobre as evidências reveladas nesse estudo indica que a forte aposta da Argentina, há oito anos, sobre os transgênicos, trouxe terríveis consequências ambientais, sem as vantagens sociais e ambientais antes prometidas", disse Ezcurra.
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Greenpeace faz ato contra transgênicos em frente à Monsanto de Porto Alegre
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Enviado da Folha Online a Porto Alegre
Liderados pelo Greenpeace, cerca de 200 participantes do 5º Fórum Social Mundial fizeram hoje um protesto contra os transgênicos em frente ao prédio da Monsanto em Porto Alegre. A empresa é dona dos royalties da semente de soja transgênica.
Os manifestantes fixaram uma placa de ferro no chão em frente ao prédio em que funciona o escritório e "fundaram" o Consulado da República da Soja, em alusão às áreas de plantios do grão no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Além disso, eles tentaram entregar uma carta a representantes da Monsanto com as demandas da organização sobre o assunto. Não conseguiram e o documento acabou sendo entregue ao advogado da empresa.
O Greenpeace pede o fim do desenvolvimento de sementes geneticamente modificadas e a interrupção do desmatamento para plantio de soja. "Na Argentina muitos produtores já se deram conta de que a produção de transgênicos é um beco sem saída", afirma Emiliano Ezcurra do Greenpeace Argentina.
Relatório
O Greenpeace Argentina lançou hoje no Fórum Social , durante o fórum, um relatório intitulado "A Expansão da Fronteira da Soja - A perigosa confiança da Argentina na soja geneticamente modificada", que, segundo a organização, mostra os impactos ambientais das plantações de transgênicos no país.
"A reflexão sobre as evidências reveladas nesse estudo indica que a forte aposta da Argentina, há oito anos, sobre os transgênicos, trouxe terríveis consequências ambientais, sem as vantagens sociais e ambientais antes prometidas", disse Ezcurra.
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