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21/12/2009 - 18h42

Promotor denuncia policiais envolvidos em confronto com manifestantes no DF

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MÁRCIO FALCÃO
da Folha Online, em Brasília

O promotor de Justiça Militar Mauro Faria de Lima apresentou nesta segunda-feira denúncia no TJ-DF (Tribunal de Justiça) do Distrito Federal contra os coronéis da Polícia Militar do Distrito Federal Luis Henrique Fonseca e Silva Filho.

Eles coordenaram a operação que acompanhou a manifestação de um grupo contrário à permanência do governador José Roberto Arruda (sem partido) no cargo e estão sendo denunciados, segundo a assessoria do Ministério Público do DF, por lesão corporal.

O protesto, que ocorreu em frente à sede do GDF (Governo do Distrito Federal), terminou com confronto entre a PM e os manifestantes. Foram três prisões e ao menos oito feridos.

A PM foi acusada de agir de forma truculenta para conter o grupo que cobrava a renúncia de Arruda e pedia a cassação dos deputados distritais envolvidos no suposto esquema de corrupção.

Os militares usaram no dia 8 de dezembro bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e gás de pimenta para dispersar os mais de 2.000 manifestantes que protestavam em frente ao Palácio do Buriti, sede do GDF e do TJ-DF.

A PM partiu para o enfrentamento depois que parte do grupo tentou interditar as duas pistas de acesso aos prédios públicos. Os manifestantes insistiram em ocupar as faixas de trânsito e a cavalaria da PM entrou em ação usando cassetetes. Ao menos 400 homens da PM participaram da operação.

O conflito ocorreu um dia depois de cerca de 700 policiais militares terem sido acionados para realizar a reintegração de posse da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O tumulto na Câmara local começou quando o grupo pró-Arruda e os estudantes trocaram provocações nas galerias.

Os estudantes ocuparam o plenário da Câmara por cinco dias para pressionar os deputados distritais a votarem o impeachment do governador. Já o grupo pró-Arruda esteve no local para defender a continuidade do governo Arruda.

Comentários dos leitores
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Igor Bevilaqua (857) 02/02/2010 12h10
Corruptos de plantão nem bem entraram e já são caríssimos, dispendiosos..., esse dinheiro gasto, jamais vai voltar para o povo em um "custo benefício" adequado..., toda essa dinheirama R$ 613.000,00 ou R$ 7.000.000,00 não voltará jamais à população em forma de benefício algum..., vai sim rechear contas no exterior ou então meias e cuecas além de bolsas..., eles não tem um pingo de vergonha, são caras de pau e tem "CERTEZA DA IMPUNIDADE"..., impunidade essa apoiada totalmente pelo malfadado "stf". sem opinião
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helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
helio marinho (55) 30/01/2010 21h07
É a Republica das "Alices",o Estado dos "Vigários",com essas ridiculas reuniões,de organizações criminosas,que tem o sinonimo partidos politicos,são guangues cuidando dos seus proprios e esclusos interesses,fazendo estripulias para fazer crê,que tudo que foi feito,mostrado e visto,não passou de um engano uma ilusão que nada realmente aconteceu e que o fim não era da corrupçao que assola e devasta o País em todos os seus segmentos;se fosse de fato houvesse uma justiça de "clareza solar",injetaria cianureto em cada um dos envolvidos diretamente nesse criminosos hediondo,que cometeram e comentem crimes contra os cidadões,o povo,a sociedade e contra o Estado;e sendo assim suas leis seriam levado a serio,e seus cidadões protegidos e a sociedade respeitada;um Estado que não é temido jamais sera amado e respeitado,pois, o amor a Deus vem do temor do inferno,mas como essas criaturas abominaveis não respeitam e nem crêem em nada,de a eles a ponta da agulha. 2 opiniões
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flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
flavio petry (21) 30/01/2010 16h20
Num país de politicos incoerentes com os programas partidários, Aécio Neves foi coerente: Presidente da Republica ou Senador. 1 opinião
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