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26/12/2009 - 07h21

Jobim admite que perdedores da disputa para fornecer caças podem retaliar Brasil

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da Folha Online

Em entrevista para a colunista Eliane Cantanhêde, da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL), o ministro da Defesa, Nelson Jobim, admitiu a hipótese de o Brasil sofrer retaliação política dos perdedores do programa F-X2, de renovação de 36 caças da FAB (Força Aérea Brasileira). Participam da disputa a americana Boeing, a francesa Dassault e a sueca Saab --com os modelos F/A-18 Super Hornet, Rafale e NG Gripen, respectivamente.

Na entrevista, ele avisa que o Brasil tem de estar preparado para as possíveis retaliações políticas. "Pode haver questões políticas que você tem de saber administrar. Quando você faz opções, sempre pode ter problemas. Isso é risco de país grande, e só vamos ficar sabendo depois", disse ele à Folha.

Jobim disse ainda que chamou a Aeronáutica para mudar as regras da indicação técnica porque "a transferência de tecnologia passou a ser prioridade".

Ele afirma que a escolha do vencedor será do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve anunciar a decisão em janeiro. "O presidente decide em janeiro e depois vem a negociação do contrato, que pode levar uns dois meses, como na Marinha."

Leia a entrevista completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.

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Comentários dos leitores
Luiz Antonio (46) 21/01/2010 12h15
Luiz Antonio (46) 21/01/2010 12h15
Conta outra colunista, "jobim o durão", só faltava essa. Esse Jobim, trapaceiro da constituição, está tentando ser vice de alguém para chegar lá sem voto. Não vai a lugar algum... 7 opiniões
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Carlos Augusto (6) 21/01/2010 11h58
Carlos Augusto (6) 21/01/2010 11h58
Acredito que a decisão deva ser estratégica! Tanto do ponto de vista técnico que é o que deve ter maior peso como a decisão estratégica comercial pelo fato do Brasil não ter que perder mais uma vez com atraso tecnológico e geração de empregos internos tendo que exportar nossos "Crânios", os militares não governam o pais! mas devem ser respeitados pois compreendem a estratégia Militar, já os Diplomatas e negocia dores brasileiros tem que ser preparados para tomarem a decisão mais correta em benefico do Pais 1 opinião
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EDUARDO CASSANO (2) 20/01/2010 05h49
EDUARDO CASSANO (2) 20/01/2010 05h49
Em tempo: o que até agora o Jobim e ninguém informou é qual aeronave se encaixa melhor nas necessidades de nossa defesa aérea estratégica, em outras palavras: nao se pode imaginar mais combates aéreos de metralhadora, assim, qual aeronave possui o melhor sistema de armas e autonomia de vôo que se adequa às nossas necessidades? Creio só preço nao é o parâmetro determinante, pois pode ser barato e o míssil nao estar operacional ou a aeronave ter pouca autonomia (lembrar o tamanho do Brasil e dos países europeus), em suma, nao estamos indo à feira comprar bananas e sim coisas que vao defender nosso patrimonio; também pode ser caro e nada disso estar bom para nós; que tal, Sra. Jornalista, informar à opiniao pública os detalhes, já que vamos pagar e, em última análise, vamos ser defendidos por eles? Deixa o Jobim para lá,pois ele é de uma espécie de brasileiros que pouco se importam com seu país. Um abraço. 4 opiniões
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