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16/02/2005
-
12h26
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A bancada do PT na Câmara vai realizar encontros entre hoje e amanhã para analisar o desempenho do partido na Casa e traçar a estratégia de atuação para 2005. Um dos principais objetivos das reuniões é escolher os presidentes das quatro comissões permanentes da Câmara que o PT tem direito de comandar.
Dos 91 deputados petistas, cerca de 70 compareceram ao encontro. A ausência esperada e confirmada foi a do deputado mineiro Virgílio Guimarães, que é apontado pela maioria dos petistas como um dos responsáveis pela derrota da candidatura oficial do partido.
A reunião vai servir também para oficializar o nome do deputado Paulo Rocha (PA) como novo líder da bancada do PT.
Para o líder do governo na Câmara, deputado professor Luizinho, o partido precisa agora entender o recado que foi dado. "Este não é o momento de procurar culpados. É verdade que temos uma derrota. Temos que assimilá-la e aprender com o recado que nos foi dado. Não adianta procurar culpados."
O ex-líder do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP), fez uma avaliação da derrota do partido nas eleições da Câmara e afirmou que a vitória do deputado Severino Cavalcanti (PP-PE) será levada em conta para a definição das quatro comissões permanentes a que o PT tem direito de comandar.
"A Casa não será dirigida por um petista, e isso traz mudanças na estratégia de ação parlamentar da bancada", disse Chinaglia.
Arlindo disse que a bancada vai considerar a mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enviada na última terça-feira ao Congresso Nacional, para definir os projetos prioritários para 2005.
Entre as pautas de prioridades do governo para o Congresso estão as reformas sindical, tributária e a Lei de Biossegurança. "A reforma sindical já vem sendo debatida na sociedade e no movimento sindical. Creio que é um debate complexo, que inclusive divide o movimento sindical, divide a base aliada e divide a bancada do PT", avaliou Chinaglia.
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da Folha Online, em Brasília
A bancada do PT na Câmara vai realizar encontros entre hoje e amanhã para analisar o desempenho do partido na Casa e traçar a estratégia de atuação para 2005. Um dos principais objetivos das reuniões é escolher os presidentes das quatro comissões permanentes da Câmara que o PT tem direito de comandar.
Dos 91 deputados petistas, cerca de 70 compareceram ao encontro. A ausência esperada e confirmada foi a do deputado mineiro Virgílio Guimarães, que é apontado pela maioria dos petistas como um dos responsáveis pela derrota da candidatura oficial do partido.
A reunião vai servir também para oficializar o nome do deputado Paulo Rocha (PA) como novo líder da bancada do PT.
Para o líder do governo na Câmara, deputado professor Luizinho, o partido precisa agora entender o recado que foi dado. "Este não é o momento de procurar culpados. É verdade que temos uma derrota. Temos que assimilá-la e aprender com o recado que nos foi dado. Não adianta procurar culpados."
O ex-líder do PT, deputado Arlindo Chinaglia (SP), fez uma avaliação da derrota do partido nas eleições da Câmara e afirmou que a vitória do deputado Severino Cavalcanti (PP-PE) será levada em conta para a definição das quatro comissões permanentes a que o PT tem direito de comandar.
"A Casa não será dirigida por um petista, e isso traz mudanças na estratégia de ação parlamentar da bancada", disse Chinaglia.
Arlindo disse que a bancada vai considerar a mensagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, enviada na última terça-feira ao Congresso Nacional, para definir os projetos prioritários para 2005.
Entre as pautas de prioridades do governo para o Congresso estão as reformas sindical, tributária e a Lei de Biossegurança. "A reforma sindical já vem sendo debatida na sociedade e no movimento sindical. Creio que é um debate complexo, que inclusive divide o movimento sindical, divide a base aliada e divide a bancada do PT", avaliou Chinaglia.
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