Publicidade
Publicidade
19/02/2005
-
11h00
da Folha Online
Um grupo de trabalho, criado no âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, vai monitorar a violação de direitos humanos no Estado do Pará, e sugerir ao poder público local medidas necessárias para o combate a esses crimes.
Entre as principais atribuições, segundo a secretaria, está o encaminhamento às autoridades estaduais dos pedidos de proteção a pessoas ameaçadas na região, assim como o monitoramento das ações.
O grupo será criado por meio de portaria a ser publicada na segunda-feira (21) no "Diário Oficial da União".
"As situações de violência no Pará são uma reação à ação do governo no local. E o governo decidiu intensificar a sua presença na região. Esse grupo de trabalho integra esses esforços", afirmou o ministro Nilmário Miranda, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
Segundo ele, a secretaria já iniciou o levantamento sobre as pessoas ameaçadas, e o governo do Pará garantiu que vai tomar as providências necessárias para assegurar a integridade física delas.
O ministro disse que o grupo vai monitorar diariamente a situação nas áreas de maior tensão, e contribuir para o processo de diálogo quando for necessário.
As ações serão coordenadas pelo subsecretário de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano. Também integram o grupo o chefe da Ouvidoria-Geral, Pedro Montenegro, a representante do Programa Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, Lucila Beato, e Ailson Machado e Olmar Klich assessores especiais do ministro Nilmário Miranda.
Na próxima semana, Cipriano irá ao Pará finalizar o levantamento sobre as pessoas ameaçadas. A idéia é definir, junto com as autoridades estaduais, a melhor forma de garantir a proteção.
Os integrantes do grupo de trabalho também manterão contato com a Polícia Federal no Pará, e com os movimentos sociais da região.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a violência no Pará
Grupo de trabalho vai combater a violação dos direitos humanos no Pará
Publicidade
Um grupo de trabalho, criado no âmbito da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, vai monitorar a violação de direitos humanos no Estado do Pará, e sugerir ao poder público local medidas necessárias para o combate a esses crimes.
Entre as principais atribuições, segundo a secretaria, está o encaminhamento às autoridades estaduais dos pedidos de proteção a pessoas ameaçadas na região, assim como o monitoramento das ações.
O grupo será criado por meio de portaria a ser publicada na segunda-feira (21) no "Diário Oficial da União".
"As situações de violência no Pará são uma reação à ação do governo no local. E o governo decidiu intensificar a sua presença na região. Esse grupo de trabalho integra esses esforços", afirmou o ministro Nilmário Miranda, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.
Segundo ele, a secretaria já iniciou o levantamento sobre as pessoas ameaçadas, e o governo do Pará garantiu que vai tomar as providências necessárias para assegurar a integridade física delas.
O ministro disse que o grupo vai monitorar diariamente a situação nas áreas de maior tensão, e contribuir para o processo de diálogo quando for necessário.
As ações serão coordenadas pelo subsecretário de Proteção e Defesa dos Direitos Humanos, Perly Cipriano. Também integram o grupo o chefe da Ouvidoria-Geral, Pedro Montenegro, a representante do Programa Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, Lucila Beato, e Ailson Machado e Olmar Klich assessores especiais do ministro Nilmário Miranda.
Na próxima semana, Cipriano irá ao Pará finalizar o levantamento sobre as pessoas ameaçadas. A idéia é definir, junto com as autoridades estaduais, a melhor forma de garantir a proteção.
Os integrantes do grupo de trabalho também manterão contato com a Polícia Federal no Pará, e com os movimentos sociais da região.
Com Agência Brasil
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice