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07/03/2005
-
21h34
FÁBIO GUIBU
da Agência Folha, em Recife
Peritos do IML (Instituto de Medicina Legal) de Pernambuco exumaram hoje o corpo do soldado da Polícia Militar Luiz Pereira da Silva, assassinado a tiros no dia 5 de fevereiro em um assentamento controlado pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), em Quipapá (a 200 km de Recife).
O corpo, que estava enterrado no cemitério Parque das Palmeiras, em Palmares (a 140 km de Recife), foi examinado para a identificação de eventuais sinais de tortura ou espancamento. O laudo deve sair em dez dias.
A Polícia Civil, que investiga o caso, quer saber se o policial foi agredido antes de ser morto. No mesmo dia, o sargento Cícero Jacinto da Silva, que acompanhava o soldado, foi espancado e feito refém no assentamento.
Até hoje, sete lavradores haviam sido presos, suspeitos de participação no caso. O conflito que resultou no crime aconteceu após três PMs, em trajes civis, entrarem com um carro comum no assentamento. Eles perseguiam um casal ligado ao MST, suspeito de integrar uma quadrilha especializada em roubos de carga.
Os policiais foram cercados por um grupo de assentados. O carro deles foi destruído. Um soldado conseguiu fugir, sem ferimentos. Os lavradores dizem que os policiais não se identificaram e entraram na gleba atirando.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MST
IML faz exumação de corpo de PM morto em assentamento do MST
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da Agência Folha, em Recife
Peritos do IML (Instituto de Medicina Legal) de Pernambuco exumaram hoje o corpo do soldado da Polícia Militar Luiz Pereira da Silva, assassinado a tiros no dia 5 de fevereiro em um assentamento controlado pelo MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), em Quipapá (a 200 km de Recife).
O corpo, que estava enterrado no cemitério Parque das Palmeiras, em Palmares (a 140 km de Recife), foi examinado para a identificação de eventuais sinais de tortura ou espancamento. O laudo deve sair em dez dias.
A Polícia Civil, que investiga o caso, quer saber se o policial foi agredido antes de ser morto. No mesmo dia, o sargento Cícero Jacinto da Silva, que acompanhava o soldado, foi espancado e feito refém no assentamento.
Até hoje, sete lavradores haviam sido presos, suspeitos de participação no caso. O conflito que resultou no crime aconteceu após três PMs, em trajes civis, entrarem com um carro comum no assentamento. Eles perseguiam um casal ligado ao MST, suspeito de integrar uma quadrilha especializada em roubos de carga.
Os policiais foram cercados por um grupo de assentados. O carro deles foi destruído. Um soldado conseguiu fugir, sem ferimentos. Os lavradores dizem que os policiais não se identificaram e entraram na gleba atirando.
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