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15/03/2005
-
06h56
da Folha de S.Paulo
da Folha Online
O ex-deputado federal pelo PFL do Acre Hildebrando Pascoal foi cassado em 1999 depois de sofrer investigações da CPI do Narcotráfico e do Ministério Público Federal. Pascoal está preso desde 1999.
Acusações
Hildebrando é acusado de liderar um grupo de extermínio no Estado, integrar esquema de crime organizado para tráfico de drogas e roubo de cargas, que atuaria também no Maranhão. Já foi condenado por tráfico, tentativa de homicídio e corrupção eleitoral.
Julgamento
O ex-deputado foi julgado em Brasília pela morte do policial Walter José Ayala. Hildebrando respondia como mandante do crime, com outros cinco acusados. Ele ainda é acusado de participar das mortes dos também policiais Jonaldo Martins e Sebastião Crispim da Silva e do mecânico Agilson Santos Firmino, o Baiano.
O assassinato de Agilson Santos Firmino, o Baiano, foi o que mais repercussão teve à época das investigações. Laudo do IML divulgado afirmou que o mecânico teve braços e pernas amputados por uma motosserra. Levou nove tiros. Segundo testemunhas, o responsável pela morte seria o ex-deputado.
Leia mais
Hildebrando Pascoal é condenado a 25 anos de prisão
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hildebrando Pascoal
Entenda o caso Hildebrando Pascoal
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da Folha Online
O ex-deputado federal pelo PFL do Acre Hildebrando Pascoal foi cassado em 1999 depois de sofrer investigações da CPI do Narcotráfico e do Ministério Público Federal. Pascoal está preso desde 1999.
Acusações
Hildebrando é acusado de liderar um grupo de extermínio no Estado, integrar esquema de crime organizado para tráfico de drogas e roubo de cargas, que atuaria também no Maranhão. Já foi condenado por tráfico, tentativa de homicídio e corrupção eleitoral.
Sérgio Lima/Folha Imagem |
Hildebrando Pascoal, condenado a 25 anos |
O ex-deputado foi julgado em Brasília pela morte do policial Walter José Ayala. Hildebrando respondia como mandante do crime, com outros cinco acusados. Ele ainda é acusado de participar das mortes dos também policiais Jonaldo Martins e Sebastião Crispim da Silva e do mecânico Agilson Santos Firmino, o Baiano.
O assassinato de Agilson Santos Firmino, o Baiano, foi o que mais repercussão teve à época das investigações. Laudo do IML divulgado afirmou que o mecânico teve braços e pernas amputados por uma motosserra. Levou nove tiros. Segundo testemunhas, o responsável pela morte seria o ex-deputado.
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