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23/03/2005
-
10h01
da Folha de S.Paulo
Governista na gestão Luiz Inácio Lula da Silva, o novo ministro da Previdência, senador Romero Jucá Filho, 50, foi líder do governo Fernando Henrique Cardoso entre abril e setembro de 2001. Trocou o PSDB pelo seu atual partido, o PMDB, no início do governo Lula, e foi o relator do Orçamento 2005 e da reforma tributária.
Nascido em Recife (PE), Jucá é senador em segundo mandato por Roraima, que governou entre 1988 e 1990, nomeado pelo então presidente José Sarney. Antes, havia comandado a Funai.
Conforme publicou a Folha, a empresa Frangonorte Indústria e Comércio Ltda., da qual Jucá foi sócio, deve hoje cerca de R$ 16 milhões ao Banco da Amazônia. O senador tem um dívida com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), autarquia subordinada à Previdência, de cerca de R$ 53 mil. O débito será amortizado ao longo de 15 anos.
Em 1995, o senador foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob a acusação de ter usado a Funai para comercializar ilegalmente madeira de terras indígenas. O inquérito foi arquivado um ano depois pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por falta de provas.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Romero Jucá
Leia o que já foi publicado sobre a reforma ministerial
Novo ministro deve R$ 53 mil para o INSS
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Governista na gestão Luiz Inácio Lula da Silva, o novo ministro da Previdência, senador Romero Jucá Filho, 50, foi líder do governo Fernando Henrique Cardoso entre abril e setembro de 2001. Trocou o PSDB pelo seu atual partido, o PMDB, no início do governo Lula, e foi o relator do Orçamento 2005 e da reforma tributária.
Nascido em Recife (PE), Jucá é senador em segundo mandato por Roraima, que governou entre 1988 e 1990, nomeado pelo então presidente José Sarney. Antes, havia comandado a Funai.
Conforme publicou a Folha, a empresa Frangonorte Indústria e Comércio Ltda., da qual Jucá foi sócio, deve hoje cerca de R$ 16 milhões ao Banco da Amazônia. O senador tem um dívida com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), autarquia subordinada à Previdência, de cerca de R$ 53 mil. O débito será amortizado ao longo de 15 anos.
Em 1995, o senador foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob a acusação de ter usado a Funai para comercializar ilegalmente madeira de terras indígenas. O inquérito foi arquivado um ano depois pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por falta de provas.
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