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31/03/2005
-
12h53
da Folha Online
O andamento da reforma agrária em Pernambuco não será prejudicado pelo roubo de computadores com informações sigilosas, ocorrido ontem à noite, na sede da superintendência do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) na capital.
A garantia foi dada pela superintendente do órgão, Maria de Oliveira, que decidiu suspender o expediente ao público nesta quinta-feira e providenciar a instalação de um sistema de vigilância eletrônica.
Ela atribui a investida ao crime organizado, com a intenção de esgotar a capacidade do Incra de avançar no processo de promoção da reforma agrária.
Assaltantes
Três assaltantes entraram pelo portão central, por volta das 18h de ontem, e se dirigiram à sala de informática. Antes de levar o material, eles agrediram e amordaçaram funcionários.
Cerca de 350 trabalhadores rurais do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) ocupavam o prédio no momento do assalto, para protestar pela demora na liberação de crédito da reforma agrária.
Agentes da Polícia Federal interditaram a sala de processamento de dados e hoje realizam perícia no local.
Entre o material roubado estão informações sobre vistoria de terras improdutivas, cadastro de assentamentos, projetos, convênios e liberação de recursos. No entanto, existe um segundo arquivo armazenado em outra sala do Incra e na sede do instituto, em Brasília.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o Incra em Pernambuco
Leia o que já foi publicado sobre a reforma agrária
Assalto à sede do Incra em Recife não vai atrapalhar reforma agrária
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O andamento da reforma agrária em Pernambuco não será prejudicado pelo roubo de computadores com informações sigilosas, ocorrido ontem à noite, na sede da superintendência do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) na capital.
A garantia foi dada pela superintendente do órgão, Maria de Oliveira, que decidiu suspender o expediente ao público nesta quinta-feira e providenciar a instalação de um sistema de vigilância eletrônica.
Ela atribui a investida ao crime organizado, com a intenção de esgotar a capacidade do Incra de avançar no processo de promoção da reforma agrária.
Assaltantes
Três assaltantes entraram pelo portão central, por volta das 18h de ontem, e se dirigiram à sala de informática. Antes de levar o material, eles agrediram e amordaçaram funcionários.
Cerca de 350 trabalhadores rurais do MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) ocupavam o prédio no momento do assalto, para protestar pela demora na liberação de crédito da reforma agrária.
Agentes da Polícia Federal interditaram a sala de processamento de dados e hoje realizam perícia no local.
Entre o material roubado estão informações sobre vistoria de terras improdutivas, cadastro de assentamentos, projetos, convênios e liberação de recursos. No entanto, existe um segundo arquivo armazenado em outra sala do Incra e na sede do instituto, em Brasília.
Com Agência Brasil
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