Publicidade
Publicidade
06/04/2005
-
18h56
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
A CPI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Terra aprovou nesta quarta-feira a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) José Rainha Júnior.
A CPI aprovou também um requerimento para que o Ministério Público transfira à Comissão os resultados da quebra dos sigilos fiscal e bancário da Cooperativa de Prestação de Serviços dos Assentados da Reforma Agrária no Pontal.
A sessão desta tarde da CPI da Terra, após a aprovação da quebra de sigilo de José Rainha, se tornou uma guerra de requerimentos para investigar o MST e os ruralistas. Ainda nesta sessão, foi aprovado o requerimento para quebra de sigilo bancário e fiscal da UDR (União Democrática Ruralista).
O pedido foi feito pelos deputados Adão Pretto (PT-RS) e Zé Geraldo (PT-PA).
Foi aprovado também requerimento de quebra dos sigilo fiscal, bancário e telefônico do pecuarista Manoel Domingues Paes Neto, indiciado, entre outros crimes, pelo porte ilegal de arma de fogo e incitação ao crime e contrabando.
Outro requerimento aprovado foi o de quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária, entidade ligada ao MST, e também para a quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico dos madeireiros Luiz Ungaratti e Yoaquim Petrola.
O objetivo é esclarecer a possível participação dos madeireiros nos casos de violência agrária no Pará. Os requerimentos que envolvem José Rainha e a Cooperativa foram aprovados com voto contrário da bancada do governo e com abstenção do relator, deputado João Alfredo (PT-CE).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre José Rainha
Leia o que já foi publicado sobre a UDR
CPI da Terra quebra sigilos de José Rainha e da UDR
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
A CPI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Terra aprovou nesta quarta-feira a quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra) José Rainha Júnior.
A CPI aprovou também um requerimento para que o Ministério Público transfira à Comissão os resultados da quebra dos sigilos fiscal e bancário da Cooperativa de Prestação de Serviços dos Assentados da Reforma Agrária no Pontal.
A sessão desta tarde da CPI da Terra, após a aprovação da quebra de sigilo de José Rainha, se tornou uma guerra de requerimentos para investigar o MST e os ruralistas. Ainda nesta sessão, foi aprovado o requerimento para quebra de sigilo bancário e fiscal da UDR (União Democrática Ruralista).
O pedido foi feito pelos deputados Adão Pretto (PT-RS) e Zé Geraldo (PT-PA).
Foi aprovado também requerimento de quebra dos sigilo fiscal, bancário e telefônico do pecuarista Manoel Domingues Paes Neto, indiciado, entre outros crimes, pelo porte ilegal de arma de fogo e incitação ao crime e contrabando.
Outro requerimento aprovado foi o de quebra dos sigilos fiscal, bancário e telefônico do Instituto Técnico de Capacitação e Pesquisa da Reforma Agrária, entidade ligada ao MST, e também para a quebra de sigilo fiscal, bancário e telefônico dos madeireiros Luiz Ungaratti e Yoaquim Petrola.
O objetivo é esclarecer a possível participação dos madeireiros nos casos de violência agrária no Pará. Os requerimentos que envolvem José Rainha e a Cooperativa foram aprovados com voto contrário da bancada do governo e com abstenção do relator, deputado João Alfredo (PT-CE).
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice