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07/04/2005
-
09h16
da Folha de S.Paulo
O PSDB atacou nesta quarta-feira a "truculência", o "autoritarismo" e o "viés eleitoral" do governo federal pelas ações emergenciais no Rio de Janeiro e manifestou "solidariedade incondicional" ao prefeito Cesar Maia (PFL).
Os tucanos marcaram a posição a favor do presidenciável do PFL em reunião da Executiva, em Brasília, na qual ouviram o relato do secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Ronaldo Cezar Coelho, que é do PSDB.
Cesar vem repetindo a acusação de atuação eleitoral do governo federal no Rio de Janeiro desde a chamada intervenção na área de saúde. Com a posição do PSDB, a antecipação do debate eleitoral de 2006 ganha peso.
O ministro Humberto Costa (Saúde) nega qualquer motivação política e defende que o motivo da intervenção foi a avaliação de que não havia atendimento básico de saúde no município.
"A atitude do governo federal não disfarça seu viés eleitoreiro ao coincidir com a postulação do prefeito Cesar Maia em favor de uma possível candidatura à Presidência da República por seu partido, o PFL. Mais que isso, serviu a conveniências políticas do partido hoje no poder federal, desejoso de resolver seus problemas internos à revelia do atendimento a interesses da população", diz a nota.
De forma mais prática, o partido pretende aprovar uma proposta do senador Marco Maciel (PFL-PE) para sustar os efeitos do decreto de calamidade que o governo federal usou para confiscar bens e passar a administrar parte do sistema de saúde pública no Rio de Janeiro.
"A ação empreendida pela União no Rio é mais um sintoma da escalada autoritária exibida rotineiramente pelo governo Lula. Representa uma afronta aos valores democráticos e aos princípios federativos", afirma a nota.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a intervenção no Rio
PSDB ataca intervenção federal no Rio e se solidariza com Cesar Maia
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O PSDB atacou nesta quarta-feira a "truculência", o "autoritarismo" e o "viés eleitoral" do governo federal pelas ações emergenciais no Rio de Janeiro e manifestou "solidariedade incondicional" ao prefeito Cesar Maia (PFL).
Os tucanos marcaram a posição a favor do presidenciável do PFL em reunião da Executiva, em Brasília, na qual ouviram o relato do secretário municipal de Saúde do Rio de Janeiro, Ronaldo Cezar Coelho, que é do PSDB.
Cesar vem repetindo a acusação de atuação eleitoral do governo federal no Rio de Janeiro desde a chamada intervenção na área de saúde. Com a posição do PSDB, a antecipação do debate eleitoral de 2006 ganha peso.
O ministro Humberto Costa (Saúde) nega qualquer motivação política e defende que o motivo da intervenção foi a avaliação de que não havia atendimento básico de saúde no município.
"A atitude do governo federal não disfarça seu viés eleitoreiro ao coincidir com a postulação do prefeito Cesar Maia em favor de uma possível candidatura à Presidência da República por seu partido, o PFL. Mais que isso, serviu a conveniências políticas do partido hoje no poder federal, desejoso de resolver seus problemas internos à revelia do atendimento a interesses da população", diz a nota.
De forma mais prática, o partido pretende aprovar uma proposta do senador Marco Maciel (PFL-PE) para sustar os efeitos do decreto de calamidade que o governo federal usou para confiscar bens e passar a administrar parte do sistema de saúde pública no Rio de Janeiro.
"A ação empreendida pela União no Rio é mais um sintoma da escalada autoritária exibida rotineiramente pelo governo Lula. Representa uma afronta aos valores democráticos e aos princípios federativos", afirma a nota.
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