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07/04/2005
-
10h32
da Folha Online
A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Terra, que investiga os conflitos no campo e a reforma agrária, vai acompanhar a existência de uma milícia armada, financiada por ruralistas, para intimidar e ameaçar a atuação dos movimentos sociais que lutam pela terra no Estado do Paraná.
Os parlamentares vão ouvir os depoimentos dos suspeitos em duas semanas.
Nesta terça-feira, a Polícia Federal prendeu, em Curitiba, Waldir Copetti Neves, tenente-coronel da Polícia Militar do Estado, e outras sete pessoas, suspeitas de integrar uma milícia ilegal no campo para proteger os interesses dos proprietários de terra.
Ontem, o presidente da CPMI da Terra, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), confirmou que os parlamentares anteciparam a viagem ao Paraná para ouvir os suspeitos.
"Vamos ouvir as pessoas envolvidas. Além do relato da Polícia Federal, vamos ouvir também aqueles que foram acusados de estarem agindo à margem da ordem e da lei, num movimento de proteção às propriedades rurais. Isso é uma afronta ao Estado de direito democrático e merece uma resposta urgente", afirmou o senador.
Com Agência Brasil
Especial
Leia o que já foi publicado sobre milícia armada
CPMI da Terra vai investigar milícia armada no Paraná
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A CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) da Terra, que investiga os conflitos no campo e a reforma agrária, vai acompanhar a existência de uma milícia armada, financiada por ruralistas, para intimidar e ameaçar a atuação dos movimentos sociais que lutam pela terra no Estado do Paraná.
Os parlamentares vão ouvir os depoimentos dos suspeitos em duas semanas.
Nesta terça-feira, a Polícia Federal prendeu, em Curitiba, Waldir Copetti Neves, tenente-coronel da Polícia Militar do Estado, e outras sete pessoas, suspeitas de integrar uma milícia ilegal no campo para proteger os interesses dos proprietários de terra.
Ontem, o presidente da CPMI da Terra, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), confirmou que os parlamentares anteciparam a viagem ao Paraná para ouvir os suspeitos.
"Vamos ouvir as pessoas envolvidas. Além do relato da Polícia Federal, vamos ouvir também aqueles que foram acusados de estarem agindo à margem da ordem e da lei, num movimento de proteção às propriedades rurais. Isso é uma afronta ao Estado de direito democrático e merece uma resposta urgente", afirmou o senador.
Com Agência Brasil
Especial
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