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12/04/2005
-
15h57
ROSE ANE SILVEIRA
da Folha Online, em Brasília
O procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, informou nesta terça-feira que ainda não recebeu do Ministério Público de Roraima qualquer denúncia contra o ministro da Previdência, Romero Jucá.
Segundo denúncia divulgada nesta semana pela "Revista Época", o Ministério Público de Roraima vai encaminhar à PGR (Procuradoria Geral da República) um documento informando que Jucá teria utilizado recursos da prefeitura de Boa Vista para fazer sua campanha eleitoral em 2002.
O procurador geral da República afirmou que, caso a denúncia seja encaminhada, existem três possibilidades de atuação para o Ministério Público: denunciar, arquivar ou pedir diligências.
Denúncias
Jucá é acusado de dar como garantias a um empréstimo do Basa (Banco da Amazônia) à Frangonorte sete fazendas inexistentes. Em sua defesa, o ministro, que foi um dos sócios da Frangonorte, disse que a responsabilidade no caso é de seu ex-sócio e que o banco deveria ter confirmado a existência das propriedades oferecidas como garantia.
O ministro deve entregar até o dia 18 documentos com todas as informações referentes a esse caso.
Nesta terça-feira, o jornal Folha de S.Paulo, publicou uma reportagem informando que os arquivos da Receita Federal guardam há uma década papéis que apresentam o ministro como protagonista de um dos mais bem documentados casos de "fraude" já praticados em Roraima. O esquema foi montado, segundo o fisco, com o objetivo deliberado de "causar danos ao erário".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Romero Jucá
Fonteles diz que não recebeu novas denúncias contra Jucá
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da Folha Online, em Brasília
O procurador-geral da República, Cláudio Fonteles, informou nesta terça-feira que ainda não recebeu do Ministério Público de Roraima qualquer denúncia contra o ministro da Previdência, Romero Jucá.
Segundo denúncia divulgada nesta semana pela "Revista Época", o Ministério Público de Roraima vai encaminhar à PGR (Procuradoria Geral da República) um documento informando que Jucá teria utilizado recursos da prefeitura de Boa Vista para fazer sua campanha eleitoral em 2002.
O procurador geral da República afirmou que, caso a denúncia seja encaminhada, existem três possibilidades de atuação para o Ministério Público: denunciar, arquivar ou pedir diligências.
Denúncias
Jucá é acusado de dar como garantias a um empréstimo do Basa (Banco da Amazônia) à Frangonorte sete fazendas inexistentes. Em sua defesa, o ministro, que foi um dos sócios da Frangonorte, disse que a responsabilidade no caso é de seu ex-sócio e que o banco deveria ter confirmado a existência das propriedades oferecidas como garantia.
O ministro deve entregar até o dia 18 documentos com todas as informações referentes a esse caso.
Nesta terça-feira, o jornal Folha de S.Paulo, publicou uma reportagem informando que os arquivos da Receita Federal guardam há uma década papéis que apresentam o ministro como protagonista de um dos mais bem documentados casos de "fraude" já praticados em Roraima. O esquema foi montado, segundo o fisco, com o objetivo deliberado de "causar danos ao erário".
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