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18/04/2005
-
23h01
da Agência Folha, em Curitiba
"Trata-se da mais antiga e medíocre das táticas: a melhor defesa é o ataque", reagiu, em nota, o secretário da Segurança do Paraná, Luiz Fernando Delazari, às acusações feitas contra ele pelo tenente-coronel da PM Waldir Copetti Neves. Ele adiantou que vai processar o oficial por injúria, calúnia, difamação e por dano moral.
O secretário relacionou todos os crimes pelos quais há suspeitas contra o oficial da PM --"tráfico internacional de armas, formação de quadrilha armada, violação dos direitos humanos, falso testemunho, tráfico de drogas e homicídio"-- para dizer que não é possível dar crédito a quem responde por todos eles.
Delazari disse que, desde que assumiu a área da segurança no Estado, em maio de 2003, tomou como uma de suas prioridades o combate à corrupção em todos os níveis.
"Não admitirei que qualquer policial, independentemente do escalão, escape da punição por práticas criminosas, o que inclui o tenente-coronel Neves. Não cederei a qualquer tipo de pressão, muito menos me deixarei atingir por acusações que partem de uma pessoa envolvida em tantos crimes", disse.
O secretário do Trabalho, Padre Roque Zimmermann, também disse que irá à Justiça "contra as injurias" do coronel Neves. "O que ele disse é de uma insensatez tamanha que não há palavras para explicar. Se há alguém que tira dinheiro do bolso há 27 anos para dar comida, remédio e lona preta para esse povo, sou eu", afirmou.
O líder do MST Roberto Baggio --que estava presente ao depoimento de Neves-- não quis comentar as acusações. "Vindo de um condenado, tudo se espera", disse.
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Leia o que já foi publicado sobre a CPI da Terra
Delazari diz que Neves se vale "de medíocre tática"
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"Trata-se da mais antiga e medíocre das táticas: a melhor defesa é o ataque", reagiu, em nota, o secretário da Segurança do Paraná, Luiz Fernando Delazari, às acusações feitas contra ele pelo tenente-coronel da PM Waldir Copetti Neves. Ele adiantou que vai processar o oficial por injúria, calúnia, difamação e por dano moral.
O secretário relacionou todos os crimes pelos quais há suspeitas contra o oficial da PM --"tráfico internacional de armas, formação de quadrilha armada, violação dos direitos humanos, falso testemunho, tráfico de drogas e homicídio"-- para dizer que não é possível dar crédito a quem responde por todos eles.
Delazari disse que, desde que assumiu a área da segurança no Estado, em maio de 2003, tomou como uma de suas prioridades o combate à corrupção em todos os níveis.
"Não admitirei que qualquer policial, independentemente do escalão, escape da punição por práticas criminosas, o que inclui o tenente-coronel Neves. Não cederei a qualquer tipo de pressão, muito menos me deixarei atingir por acusações que partem de uma pessoa envolvida em tantos crimes", disse.
O secretário do Trabalho, Padre Roque Zimmermann, também disse que irá à Justiça "contra as injurias" do coronel Neves. "O que ele disse é de uma insensatez tamanha que não há palavras para explicar. Se há alguém que tira dinheiro do bolso há 27 anos para dar comida, remédio e lona preta para esse povo, sou eu", afirmou.
O líder do MST Roberto Baggio --que estava presente ao depoimento de Neves-- não quis comentar as acusações. "Vindo de um condenado, tudo se espera", disse.
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