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02/05/2005
-
16h46
FABIANA FUTEMA
ROSE ANE SILVEIRA
TATHIANA BARBAR
da Folha Online
Questionado sobre os gastos da Câmara dos Deputados, que em março deste ano aumentou a verba de gabinete dos deputados de R$ 35 mil para mais de R$ 44 mil, o presidente da Casa, Severino Cavalcanti (PP-PE), voltou a criticar a política econômica do governo Lula.
"O governo tem que evitar gastos supérfluos e ter seriedade nos gastos
públicos. O que não se pode permitir é o que acontece atualmente, toda
semana, aumenta as taxas de juros sem levar em consideração as conseqüências para os trabalhadores", respondeu ao jornalista Luiz Nassif.
Questionado pelo jornalista Fernando Rodrigues sobre quais seriam os cortes que ele recomendaria ao Legislativo, Severino afirmou que os gastos do Legislativo são irrisórios.
"O gasto do Legislativo é mínimo, não chega a 2% do Orçamento. Há uma parcimônia do poder Legislativo. Quando Aécio Neves (ex-deputado do PSDB por Minas Gerais e atual governador do Estado) era presidente da Câmara, conseguiu se devolver R$ 100 milhões [à União]. O Legislativo não onera os cofres", afirmou Severino.
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TATHIANA BARBAR
da Folha Online
Questionado sobre os gastos da Câmara dos Deputados, que em março deste ano aumentou a verba de gabinete dos deputados de R$ 35 mil para mais de R$ 44 mil, o presidente da Casa, Severino Cavalcanti (PP-PE), voltou a criticar a política econômica do governo Lula.
"O governo tem que evitar gastos supérfluos e ter seriedade nos gastos
públicos. O que não se pode permitir é o que acontece atualmente, toda
semana, aumenta as taxas de juros sem levar em consideração as conseqüências para os trabalhadores", respondeu ao jornalista Luiz Nassif.
Questionado pelo jornalista Fernando Rodrigues sobre quais seriam os cortes que ele recomendaria ao Legislativo, Severino afirmou que os gastos do Legislativo são irrisórios.
"O gasto do Legislativo é mínimo, não chega a 2% do Orçamento. Há uma parcimônia do poder Legislativo. Quando Aécio Neves (ex-deputado do PSDB por Minas Gerais e atual governador do Estado) era presidente da Câmara, conseguiu se devolver R$ 100 milhões [à União]. O Legislativo não onera os cofres", afirmou Severino.
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